Moncho diz que seleção tem problemas de "concentração"
Do UOL Esporte
Em São Paulo
O novo técnico da seleção masculina de basquete, o espanhol Moncho Fernández, detectou que a equipe sofreu com a falta de foco durante os 40 minutos em suas últimas competições internacionais.
"Pelos últimos torneios que vi, os jogadores têm grande talento e boas condições físicas. Devem melhorar a continuidade do jogo e não perder a concentração", analisou em entrevista assessoria da CBB.
O espanhol afirmou que esteve presente aos três últimos grandes torneios da Fiba dos quais o Brasil participou - Copa América de Santo Domingo (2005), Mundial do Japão (2006) e do Pré-Olímpico de Las Vegas (2007) e que acompanhou o time de perto.
O técnico não pretende mudar o estilo brasileiro de velocidade. Quer apostar ainda no contra-ataque. "[Os brasileiros]Jogam bem em velocidade. Não vou mudar os aspectos de jogo tradicionais dos brasileiros, mas é possível melhorar alguns conceitos. Minha idéia é implantar defesa/rebote/contra-ataque e jogo de transição. O rebote ofensivo e equilíbrio defensivo devem ser bem organizados", afirmou.
Moncho, no entanto, reconhece que a equipe tem dificuldade para atuar quando o jogo é desacelerado, algo costumeiro em confrontos com equipes de ponta da Europa e a arqui-rival Argentina. Lidar com essa deficiência é uma das tarefas do espanhol. "No cinco contra cinco, em meia-quadra, a equipe deve saber jogar sem a bola. Um conceito de ângulos e espaços hoje é fundamental e devemos melhorar nesse aspecto", afirmou o espanhol.
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O técnico não pretende mudar o estilo brasileiro de velocidade. Quer apostar ainda no contra-ataque. "[Os brasileiros]Jogam bem em velocidade. Não vou mudar os aspectos de jogo tradicionais dos brasileiros, mas é possível melhorar alguns conceitos. Minha idéia é implantar defesa/rebote/contra-ataque e jogo de transição. O rebote ofensivo e equilíbrio defensivo devem ser bem organizados", afirmou.
Moncho, no entanto, reconhece que a equipe tem dificuldade para atuar quando o jogo é desacelerado, algo costumeiro em confrontos com equipes de ponta da Europa e a arqui-rival Argentina. Lidar com essa deficiência é uma das tarefas do espanhol. "No cinco contra cinco, em meia-quadra, a equipe deve saber jogar sem a bola. Um conceito de ângulos e espaços hoje é fundamental e devemos melhorar nesse aspecto", afirmou o espanhol.
