Aposta de Grego, espanhol cogitou aposentadoria em 2007
Giancarlo Giampietro
Em São Paulo
Aos 63 anos, o técnico espanhol Moncho Monsalve flertou com a aposentadoria no ano passado antes de aceitar dirigir a seleção brasileira no Pré-Olímpico Mundial, em julho, na Grécia.
Monsalve comandou a seleção espanhola "B", formada por jovens atletas das primeira e segunda divisões do país, no torneio Super 4, na Argentina, em 2007. Ao anunciar a convocação de seus atletas, o veterano afirmou que essa seria sua última atuação.
"Para mim é mais que um sonho, porque significará o adeus do Monsalve treinador. Será a última vez que ficarei no banco de reservas em uma partida de basquete, o que é algo muito especial pessoalmente", disse o espanhol. A Espanha perdeu o quadrangular para a Argentina, que iniciava o caminho rumo a Las Vegas.
À "Folha de S.Paulo", o novo técnico brasileiro revelou que adiou o acerto com a CBB por meses devido a uma restrição médica - com hérnia de disco, só foi liberado por seu médico neste mês.
O presidente da entidade, Gerasime Bozikis, o Grego, afirmou que analisou mais de 30 nomes durante o processo de escolha do sucessor de Lula Ferreira. Monsalve teve contato com o dirigente antes mesmo da fracassada campanha do Pré-Olímpico de Las Vegas. Na ocasião, sua presença era cotada para ajudar na preparação da seleção, que acabou derrotada pela Argentina na briga por uma vaga em Pequim.
Monsalve tem 36 anos de experiência na profissão, mas pouca experiência com seleções nacionais. Em seu currículo, não consta nenhuma equipe internacional de expressão.
Ele é reconhecido como um teórico da modalidade e integra o gabinete técnico da federação espanhola. O comando da equipe campeã mundial e vice européia, porém, é exclusivo de Pepu Hernández.
Em Atenas, entre os dias 14 e 20 de julho, o Brasil lutará contra outros 11 rivais por três postos olímpicos. Os principais rivais são as esquadras européias, com Grécia, Alemanha, Croácia e Eslovênia, além de um tradicional algoz nacional, Porto Rico. Canadá, Cabo Verde, Camarões, Nova Zelândia, Coréia do Sul e Líbano correm por fora.
Monsalve comandou a seleção espanhola "B", formada por jovens atletas das primeira e segunda divisões do país, no torneio Super 4, na Argentina, em 2007. Ao anunciar a convocação de seus atletas, o veterano afirmou que essa seria sua última atuação.
"Para mim é mais que um sonho, porque significará o adeus do Monsalve treinador. Será a última vez que ficarei no banco de reservas em uma partida de basquete, o que é algo muito especial pessoalmente", disse o espanhol. A Espanha perdeu o quadrangular para a Argentina, que iniciava o caminho rumo a Las Vegas.
À "Folha de S.Paulo", o novo técnico brasileiro revelou que adiou o acerto com a CBB por meses devido a uma restrição médica - com hérnia de disco, só foi liberado por seu médico neste mês.
O presidente da entidade, Gerasime Bozikis, o Grego, afirmou que analisou mais de 30 nomes durante o processo de escolha do sucessor de Lula Ferreira. Monsalve teve contato com o dirigente antes mesmo da fracassada campanha do Pré-Olímpico de Las Vegas. Na ocasião, sua presença era cotada para ajudar na preparação da seleção, que acabou derrotada pela Argentina na briga por uma vaga em Pequim.
Monsalve tem 36 anos de experiência na profissão, mas pouca experiência com seleções nacionais. Em seu currículo, não consta nenhuma equipe internacional de expressão.
Ele é reconhecido como um teórico da modalidade e integra o gabinete técnico da federação espanhola. O comando da equipe campeã mundial e vice européia, porém, é exclusivo de Pepu Hernández.
Em Atenas, entre os dias 14 e 20 de julho, o Brasil lutará contra outros 11 rivais por três postos olímpicos. Os principais rivais são as esquadras européias, com Grécia, Alemanha, Croácia e Eslovênia, além de um tradicional algoz nacional, Porto Rico. Canadá, Cabo Verde, Camarões, Nova Zelândia, Coréia do Sul e Líbano correm por fora.