Pivô tenta retornar à NBA após suspensão por uso de drogas
Do UOL Esporte
Em São Paulo
Dois anos depois de ser "dispensado e desqualificado" da NBA por uso de drogas, o pivô Chris Andersen tenta pavimentar seu retorno à liga norte-americana. Para tanto, o jogador precisa desafiar a pesada burocracia do gabinete do comissário David Stern.
Andersen foi suspenso no dia 27 de janeiro de 2006. Ele pode pleitear sua liberação a partir deste domingo. Segundo o site da "ESPN", as "máquinas já estão em funcionamento" para a reinstalação do atleta que tinha contrato com o New Orleans Hornets.
O jogador precisa preencher dúzias de papéis para os escritórios centrais da liga. O passo seguinte é uma reunião com o staff de Stern e da união de jogadores. Ambos os grupos precisam dar o aval. E não há direito a nenhuma apelação caso seu pedido seja recusado.
De acordo com o portal norte-americano, caso Andersen seja aprovado, sua liberação pode sair em questão de dias - ou semanas. Não há nenhuma convenção a respeito no regimento NBA.
Os Hornets teriam 30 dias para decidir se ofereceriam um contrato ao atlético pivô para o restante da temporada. Segundo a "ESPN", há um interesse considerável por parte da franquia. Caso ele não acerte com o clube, viraria um agente livre comum.
Andersen foi flagrado com as drogas consideradas de "abuso", o que inclui o grupo de anfetaminas e derivados, cocaína, LSD, entre outros.
Ex-companheiro de Nenê no Denver Nuggets, Andersen desfrutava do primeiro ano de um contrato de quatro anos e US$ 14 milhões com os Hornets. Se o time aceitá-lo de volta, teria de pagar uma quantia proporcional a seu antigo contrato até o fim do campeonato.
Andersen, conhecido como "Homem-Pássaro" em sua passagem pela liga |
HORNETS LIDERAM NO OESTE |
O jogador precisa preencher dúzias de papéis para os escritórios centrais da liga. O passo seguinte é uma reunião com o staff de Stern e da união de jogadores. Ambos os grupos precisam dar o aval. E não há direito a nenhuma apelação caso seu pedido seja recusado.
De acordo com o portal norte-americano, caso Andersen seja aprovado, sua liberação pode sair em questão de dias - ou semanas. Não há nenhuma convenção a respeito no regimento NBA.
Os Hornets teriam 30 dias para decidir se ofereceriam um contrato ao atlético pivô para o restante da temporada. Segundo a "ESPN", há um interesse considerável por parte da franquia. Caso ele não acerte com o clube, viraria um agente livre comum.
Andersen foi flagrado com as drogas consideradas de "abuso", o que inclui o grupo de anfetaminas e derivados, cocaína, LSD, entre outros.
Ex-companheiro de Nenê no Denver Nuggets, Andersen desfrutava do primeiro ano de um contrato de quatro anos e US$ 14 milhões com os Hornets. Se o time aceitá-lo de volta, teria de pagar uma quantia proporcional a seu antigo contrato até o fim do campeonato.