Ourinhos bate Catanduva na abertura das finais do Nacional feminino
Do UOL Esporte
Em São Paulo
Ourinhos não fez sua melhor exibição, mas conseguiu abrir a decisão do Nacional feminino com vitória de 81 a 75 sobre Catanduva. O time dirigido pelo técnico Paulo Bassul busca o tetracampeonato brasileiro.
Grande favorita ao título, a equipe da casa dominou o primeiro tempo, vencendo por 13 pontos de diferença (49 a 36). Na volta do intervalo, diante de uma defesa agressiva do adversário, cometeu muitos erros (foram 20 no total, seis a mais do que o rival) e abriu espaço para uma reação.
As visitantes se aproximaram no marcador e venceram a segunda metade do confronto por sete pontos (39 a 32). Porém, falharam na hora de tentar o bote final e a virada no quarto período.
Pesou contra Catanduva o desperdício de dez arremessos da linha de lance livre, alguns deles nos últimos minutos, por jogadoras experientes como a ala-armadora Karla.
A atleta da seleção, aliás, serviu de termômetro para Catanduva. No primeiro tempo, anotou apenas dois pontos. Quando despertou, elevou o padrão de jogo de sua equipe, terminando a partida como a cestinha, com 22 pontos.
Do outro lado, a ala Iziane, grande destaque da competição, foi limitada a 15 pontos, quase metade de su média de 28,5 pontos por jogo. Já a pivô cubana Lisdeivi fez estragos debaixo da cesta, com 12 pontos e 15 rebotes. E a ala-armadora Karen contribuiu com dez pontos e oito assistências.
Essa é a quarta decisão consecutiva entre os dois clubes, que se estabeleceram como as duas maiores forças do basquete nacional.
Grande favorita ao título, a equipe da casa dominou o primeiro tempo, vencendo por 13 pontos de diferença (49 a 36). Na volta do intervalo, diante de uma defesa agressiva do adversário, cometeu muitos erros (foram 20 no total, seis a mais do que o rival) e abriu espaço para uma reação.
As visitantes se aproximaram no marcador e venceram a segunda metade do confronto por sete pontos (39 a 32). Porém, falharam na hora de tentar o bote final e a virada no quarto período.
Pesou contra Catanduva o desperdício de dez arremessos da linha de lance livre, alguns deles nos últimos minutos, por jogadoras experientes como a ala-armadora Karla.
A atleta da seleção, aliás, serviu de termômetro para Catanduva. No primeiro tempo, anotou apenas dois pontos. Quando despertou, elevou o padrão de jogo de sua equipe, terminando a partida como a cestinha, com 22 pontos.
Do outro lado, a ala Iziane, grande destaque da competição, foi limitada a 15 pontos, quase metade de su média de 28,5 pontos por jogo. Já a pivô cubana Lisdeivi fez estragos debaixo da cesta, com 12 pontos e 15 rebotes. E a ala-armadora Karen contribuiu com dez pontos e oito assistências.
Essa é a quarta decisão consecutiva entre os dois clubes, que se estabeleceram como as duas maiores forças do basquete nacional.