Na Justiça, Minas sai da Liga Sul-Americana
Adalberto Leister Filho e Fabio Grijó
Da Folhapress
Em São Paulo
O impasse entre clubes paulistas _que nesta segunda-feira apresentam seu Brasileiro_ e a CBB (Confederação Brasileira de Basquete) custou a vaga ao Minas na Liga Sul-Americana.
A Justiça determinou a saída do time mineiro da competição, atendendo a pedido do Franca em ação judicial.
A equipe francana foi vice-campeã do Nacional organizado pela CBB, no ano passado. Tornou-se insurgente e decidiu não disputar o torneio da confederação nesta temporada.
Por conta da ausência do atual Nacional, diz a CBB, o Franca não foi indicado pela entidade para a Liga. Segundo a entidade, essa regra foi estabelecida em 2005 pelos clubes (incluindo o Franca, que fazia parte do Comitê Executivo) no regulamento do Nacional.
Brasília (campeão), Minas (quarto colocado) e Flamengo (sétimo lugar) foram os três times inscritos pela confederação na Liga Sul-Americana.
Oito clubes paulistas, entre eles o Franca, criaram a ABCB (Associação Brasileira dos Clubes de Basquete), por divergências com a CBB, e optaram por não disputar o Nacional-2008.
O Franca trava batalha com a confederação desde o ano passado. A CBB não tinha inscrito o time na Liga das Américas. O Franca tentou, na Justiça, sua inclusão, mas não teve sucesso.
A equipe apelou, de novo, à Justiça para competir na Sul-Americana. O grupo em que estava o Minas tem inicio dos jogos previsto para sexta-feira.
A CBB diz ter comunicado a decisão judicial à Consubasquet, que optou pela inclusão do Deportivo Táchira (VEN) no lugar do Minas, na vaga que era pleiteada pelo Franca.
Com o imbróglio, o Brasil deve ficar com duas vagas na Sul-Americana: Brasília e Flamengo. Alexandre Cunha, diretor do Minas, informou que o clube entrou com recurso na quarta-feira. Ele disse esperar que, até terça-feira, a equipe consiga cassar a liminar que excluiu o Minas. "O time se prepara normalmente", diz Cunha.
Se obtiver decisão favorável da Justiça, ainda restaria ao Minas esperar a apreciação da Consubasquet, que já anunciou o Táchira na vaga. "A briga do Franca para jogar a Liga é uma coisa, mas por que pedir a saída do Minas?", questiona Cunha, acrescentando que o clube pode exigir reparação na Justiça se for mesmo alijado da Liga.
A Justiça determinou a saída do time mineiro da competição, atendendo a pedido do Franca em ação judicial.
A equipe francana foi vice-campeã do Nacional organizado pela CBB, no ano passado. Tornou-se insurgente e decidiu não disputar o torneio da confederação nesta temporada.
Por conta da ausência do atual Nacional, diz a CBB, o Franca não foi indicado pela entidade para a Liga. Segundo a entidade, essa regra foi estabelecida em 2005 pelos clubes (incluindo o Franca, que fazia parte do Comitê Executivo) no regulamento do Nacional.
Brasília (campeão), Minas (quarto colocado) e Flamengo (sétimo lugar) foram os três times inscritos pela confederação na Liga Sul-Americana.
Oito clubes paulistas, entre eles o Franca, criaram a ABCB (Associação Brasileira dos Clubes de Basquete), por divergências com a CBB, e optaram por não disputar o Nacional-2008.
O Franca trava batalha com a confederação desde o ano passado. A CBB não tinha inscrito o time na Liga das Américas. O Franca tentou, na Justiça, sua inclusão, mas não teve sucesso.
A equipe apelou, de novo, à Justiça para competir na Sul-Americana. O grupo em que estava o Minas tem inicio dos jogos previsto para sexta-feira.
A CBB diz ter comunicado a decisão judicial à Consubasquet, que optou pela inclusão do Deportivo Táchira (VEN) no lugar do Minas, na vaga que era pleiteada pelo Franca.
Com o imbróglio, o Brasil deve ficar com duas vagas na Sul-Americana: Brasília e Flamengo. Alexandre Cunha, diretor do Minas, informou que o clube entrou com recurso na quarta-feira. Ele disse esperar que, até terça-feira, a equipe consiga cassar a liminar que excluiu o Minas. "O time se prepara normalmente", diz Cunha.
Se obtiver decisão favorável da Justiça, ainda restaria ao Minas esperar a apreciação da Consubasquet, que já anunciou o Táchira na vaga. "A briga do Franca para jogar a Liga é uma coisa, mas por que pedir a saída do Minas?", questiona Cunha, acrescentando que o clube pode exigir reparação na Justiça se for mesmo alijado da Liga.