Melhor jogadora do Nacional, cubana Lisdeivi quer se fixar no Brasil
Do UOL Esporte
Em São Paulo
Eleita a melhor jogadora do Campeonato Nacional feminino de basquete, em que ajudou o Ourinhos a ganhar o título depois da decisão contra Catanduva, a cubana Lisdeivi disse que pretende morar no Brasil mesmo depois de abandonar às quadras.
"Sempre gostei do Brasil e não dava mais para viver em Cuba. Aproveitei a oportunidade quando disputei uma competição aqui em 2004 e fiquei. O Brasil é um país maravilhoso que me deu a chance de viver bem do meu trabalho. O povo brasileiro é simpático, alegre e humanitário como o cubano. Estou muito feliz e pretendo morar aqui para sempre", afirmou a jogadora.
Lisdeivi, que já disputou dois Jogos Pan-Americanos e duas Olimpíadas pela seleção cubana, está no Brasil desde 2004, quando aproveitou o fato de seu ex-time, o Havana Club, ter vindo ao país para disputar um torneio, e permaneceu por aqui.
A cubana também explicou que o estilo de jogo do basquete brasileiro facilitou na sua adaptação. "Aqui eu tenho mais liberdade para jogar. Em Cuba o sistema de jogo era mais automático e mecânico. No Brasil, o basquete é solto e criativo. Jogo mais à vontade e com mais confiança", analisou a pivô de 33 anos.
Depois de um começo atrapalhado por lesão, Lisdeivi afirmou que a superação foi fator decisivo para que ele tivesse papel decisivo na conquista do Ourinhos.
"Não comecei bem, por causa de uma lesão na panturrilha, mas fui superando os problemas com a minha experiência e consegui reencontrar meu melhor jogo. O mais importante é que cumpri o objetivo de ajudar a equipe a conquistar o título", disse Lisdeivi.
"Sempre gostei do Brasil e não dava mais para viver em Cuba. Aproveitei a oportunidade quando disputei uma competição aqui em 2004 e fiquei. O Brasil é um país maravilhoso que me deu a chance de viver bem do meu trabalho. O povo brasileiro é simpático, alegre e humanitário como o cubano. Estou muito feliz e pretendo morar aqui para sempre", afirmou a jogadora.
Lisdeivi, que já disputou dois Jogos Pan-Americanos e duas Olimpíadas pela seleção cubana, está no Brasil desde 2004, quando aproveitou o fato de seu ex-time, o Havana Club, ter vindo ao país para disputar um torneio, e permaneceu por aqui.
A cubana também explicou que o estilo de jogo do basquete brasileiro facilitou na sua adaptação. "Aqui eu tenho mais liberdade para jogar. Em Cuba o sistema de jogo era mais automático e mecânico. No Brasil, o basquete é solto e criativo. Jogo mais à vontade e com mais confiança", analisou a pivô de 33 anos.
Depois de um começo atrapalhado por lesão, Lisdeivi afirmou que a superação foi fator decisivo para que ele tivesse papel decisivo na conquista do Ourinhos.
"Não comecei bem, por causa de uma lesão na panturrilha, mas fui superando os problemas com a minha experiência e consegui reencontrar meu melhor jogo. O mais importante é que cumpri o objetivo de ajudar a equipe a conquistar o título", disse Lisdeivi.