Laudo confirma lesão sofrida por Alessandra no Mundial-2006
Do UOL Esporte
Em São Paulo
Um laudo emitido nesta segunda-feira confirmou que a pivô Alessandra sofreu uma lesão no ombro durante o Mundial de 2006. A jogadora alega que a CBB (Confederação Brasileira de Basquete) não pagou o seguro das atletas para a competição e que teve de arcar com os custos médicos decorrentes.
A questão foi levada para a esfera judicial, e a CBB solicitou a realização de um exame de perícia para a jogadora.
"A confederação afirmava que a atleta não tinha sofrido qualquer tipo de lesão, mas o resultado foi categórico e conclusivo ao dizer que a Alessandra sofreu a lesão mesmo, ficando impossibilitada de seguir as suas atividades profissionais por um bom período", afirmou o advogado João Guilherme Maffia.
O exame foi realizado em março deste ano. A jogadora sofreu a lesão nos ligamentos do ombro no dia 21 de setembro de 2006, em confronto com a Austrália na semifinal do Mundial, em São Paulo.
"Quando me machuquei no Mundial, defendendo a seleção brasileira, o seguro não foi pago e tive que arcar com todos os custos da minha recuperação", recordou Alessandra.
De acordo com o advogado Maffia, a Justiça deve agora ouvir as duas partes para, depois, marcar a data do julgamento da ação.
Em ação no Mundial de 2006, Alessandra não defende a seleção desde a competição |
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"A confederação afirmava que a atleta não tinha sofrido qualquer tipo de lesão, mas o resultado foi categórico e conclusivo ao dizer que a Alessandra sofreu a lesão mesmo, ficando impossibilitada de seguir as suas atividades profissionais por um bom período", afirmou o advogado João Guilherme Maffia.
O exame foi realizado em março deste ano. A jogadora sofreu a lesão nos ligamentos do ombro no dia 21 de setembro de 2006, em confronto com a Austrália na semifinal do Mundial, em São Paulo.
"Quando me machuquei no Mundial, defendendo a seleção brasileira, o seguro não foi pago e tive que arcar com todos os custos da minha recuperação", recordou Alessandra.
De acordo com o advogado Maffia, a Justiça deve agora ouvir as duas partes para, depois, marcar a data do julgamento da ação.