Jogadoras da seleção de basquete falam em "jogo da vida" após classificação
A seleção brasileira feminina de basquete entrou em quadra contra o Japão pressionada e sob o risco de fazer o país amargar a pior campanha em Mundiais. Porém, o time se superou, venceu o Japão por 79 a 56 e garantiu vaga nas oitavas de final, que já ocorrem nesta quarta-feira.
Após o jogo, as jogadoras e o técnico Luiz Augusto Zanon fizeram questão de exaltar que este era o jogo da vida para esta equipe, que conta com nove estreantes em Mundiais.
"Colocamos em nossa cabeça que era o jogo das nossas vidas e que tínhamos de vir soltas e alegres. Foi um grande passo que demos dentro da competição, era a vitória que precisávamos ir para as oitavas de final. Tivemos bastante garra, não desistimos nunca", afirmou em entrevista ao SporTV a pivô Clarissa, que anotou 13 pontos.
"Era o jogo da vida, não tinha jogo da morte para nós. Estamos vivas. Queríamos mostrar aos brasileiros que não estamos mortas", disse a pivô Érika, que finalizou o jogo com um duplo-duplo, de 12 pontos e 11 rebotes.
Após derrotas para República Tcheca e Espanha, o Brasil conseguiu se impor desde o início contra as japonesas e em nenhum momento teve o triunfo ameaçado. A atuação da ala Patrícia Ribeiro, de 24 anos, foi fundamental para isso. Ela anotou 27 pontos e foi o grande destaque do time nacional.
"Todo mundo colocou que era o jogo da morte, mas para mim era o jogo da vida. Estas meninas merecem esta vitória, elas têm muita qualidade e vão cresce ainda mais. Tivemos muito coração e determinação para conquistar este triunfo", afirmou o técnico Luiz Augusto Zanon.
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