Ex-pivô estima que '85% da NBA' fumou maconha durante sua carreira na liga
Convidado pelo site norte-americano Bleacher Report a participar de um debate com atletas sobre o uso recreativo da maconha entre os esportistas de alto rendimento, nesta sexta-feira (20), o ex-pivô Kenyon Martin compartilhou uma estimativa surpreendente. Ele acredita que "85% da NBA" consumia a substância proibida durante as 15 temporadas que disputou na liga norte-americana de basquete, entre 2000 e 2015.
"Fumavam muito", enfatizou o ex-jogador, que foi companheiro de equipe do pivô brasileiro Nenê no Denver Nuggets.
Martin e outros participantes do debate, como os ex-jogadores de basquete Matt Barnes e Al Harrington, disseram que o consumo de maconha também se estendia a treinadores, integrantes de comissões técnicas, dirigentes e até donos de clubes.
'É mais profundo do que se imagina", contou Barnes, que encerrou a carreira em 2017 sendo campeão da NBA com o Golden State Warriors.
Harrington contou que fez uso recreativo da maconha durante boa parte da carreira na NBA, mas virou militante do consumo medicinal depois que sua avó passou a sentir menos dores provocadas por um glaucoma (doença que afeta a pressão interna do olho) quando estava sob o efeito dos princípios ativos da droga.
"Ela começava a chorar, saíam muitas lágrimas, e ela dizia: 'Estou curada'", disse o ex-ala, com passagens por Warriors, Indiana Pacers e New York Knicks, entre outros times.
A NBA, assim como as demais ligas profissionais norte-americanas, proíbe o consumo de maconha, seja recreativo ou medicinal, e de outros tipos das chamadas "drogas sociais", também vetadas pela Agência Mundial Antidoping (Wada, sigla em inglês).
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