Seleção brasileira terá desfalques nos Jogos Pan-Americanos
Por Ricardo Westin
Agência Folha
No Rio de Janeiro
O beisebol brasileiro não disputará o Pan-Americano com sua força máxima. O técnico Mitsuyoshi Sato não poderá contar com alguns atletas que atuam no Japão e nos EUA porque não foram liberadores por suas equipes. Só três times autorizaram a liberação.
Para dificultar ainda mais o sonho de conquistar uma inédita medalha, os atletas da seleção só podem treinar durante os fins de semana. Como se trata de um esporte amador, eles têm outras profissões e só podem se dedicar aos treinamentos nas horas vagas.
É o caso de Celso Takashi Nakano, 27, conhecido entre os companheiros de equipe como "doctor". "Sou médico residente. Preciso contar com a colaboração de colegas, que me substituem nos plantões quando preciso jogar."
A equipe brasileira treina no único complexo de beisebol do Brasil, em Ibiúna. Construído por US$ 4 milhões pela multinacional japonesa Yakult, o centro tem cinco campos e é considerado um dos mais modernos do mundo. A partir de julho, no entanto, os atletas treinarão o mês todo.
Os jogadores sabem que as partidas não serão fáceis. A América concentra as maiores potências do esporte: Cuba, EUA, República Dominicana e Venezuela. Mesmo assim, os atletas falam num ambicioso quarto lugar.
"Quem sabe assim, com um bom resultado, o beisebol comece a se tornar popular no Brasil", sonha Job Fugice Júnior, 21, que joga nos Estados Unidos.
Agência Folha
No Rio de Janeiro
O beisebol brasileiro não disputará o Pan-Americano com sua força máxima. O técnico Mitsuyoshi Sato não poderá contar com alguns atletas que atuam no Japão e nos EUA porque não foram liberadores por suas equipes. Só três times autorizaram a liberação.
Para dificultar ainda mais o sonho de conquistar uma inédita medalha, os atletas da seleção só podem treinar durante os fins de semana. Como se trata de um esporte amador, eles têm outras profissões e só podem se dedicar aos treinamentos nas horas vagas.
É o caso de Celso Takashi Nakano, 27, conhecido entre os companheiros de equipe como "doctor". "Sou médico residente. Preciso contar com a colaboração de colegas, que me substituem nos plantões quando preciso jogar."
A equipe brasileira treina no único complexo de beisebol do Brasil, em Ibiúna. Construído por US$ 4 milhões pela multinacional japonesa Yakult, o centro tem cinco campos e é considerado um dos mais modernos do mundo. A partir de julho, no entanto, os atletas treinarão o mês todo.
Os jogadores sabem que as partidas não serão fáceis. A América concentra as maiores potências do esporte: Cuba, EUA, República Dominicana e Venezuela. Mesmo assim, os atletas falam num ambicioso quarto lugar.
"Quem sabe assim, com um bom resultado, o beisebol comece a se tornar popular no Brasil", sonha Job Fugice Júnior, 21, que joga nos Estados Unidos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.