Após 31 anos, Brasil volta a disputar o Mundial de beisebol
Agência Folha
Em São Paulo
Depois de mais de três décadas, o beisebol brasileiro volta a disputar uma Copa do Mundo. A última vez que o país participou de tal competição foi em 1972, quando terminou em sétimo lugar. E a partir de outubro, em Cuba, terá oportunidade de superar essa campanha.
Nos Jogos Pan-Americanos em Santo Domingo, o Brasil conseguiu a melhor colocação da sua história ao ficar na quinta posição.
O treinador da seleção, Mitsuyoshi Sato, disse que as dificuldades na Copa do Mundo serão maiores, mas ressaltou que a equipe brasileira tem condições de ter uma boa performance. Para ele, as duas vitórias sobre a forte seleção do Panamá são bons exemplos do nível alcançado pelo time.
"Vamos dar sequência aos treinamentos com a mesma garra e dedicação. Não podemos esquecer que desta vez os times asiáticos estarão competindo e isso dificulta ainda mais", afirmou Sato.
Na disputa da Copa do Mundo, o treinador terá à disposição os atletas que atuam no exterior. "Até o início da competição, nove jogadores que atuam no Japão e três nos EUA se juntarão ao elenco e há tempo para fazer treinamentos."
O destaque brasileiro é o arremessador Henrique Tamaki, que atua no Hiroshima Carps, um dos principais times da Liga Profissional do Japão.
Cuba, que ficou com o ouro no Pan deste ano, mais uma vez desponta como a maior candidata para a conquista do título da Copa. Tal favoritismo é justificado pela hegemonia cubana representada pelas sete conquistas consecutivas nas últimas edições do torneio.
Em São Paulo
Depois de mais de três décadas, o beisebol brasileiro volta a disputar uma Copa do Mundo. A última vez que o país participou de tal competição foi em 1972, quando terminou em sétimo lugar. E a partir de outubro, em Cuba, terá oportunidade de superar essa campanha.
Nos Jogos Pan-Americanos em Santo Domingo, o Brasil conseguiu a melhor colocação da sua história ao ficar na quinta posição.
O treinador da seleção, Mitsuyoshi Sato, disse que as dificuldades na Copa do Mundo serão maiores, mas ressaltou que a equipe brasileira tem condições de ter uma boa performance. Para ele, as duas vitórias sobre a forte seleção do Panamá são bons exemplos do nível alcançado pelo time.
"Vamos dar sequência aos treinamentos com a mesma garra e dedicação. Não podemos esquecer que desta vez os times asiáticos estarão competindo e isso dificulta ainda mais", afirmou Sato.
Na disputa da Copa do Mundo, o treinador terá à disposição os atletas que atuam no exterior. "Até o início da competição, nove jogadores que atuam no Japão e três nos EUA se juntarão ao elenco e há tempo para fazer treinamentos."
O destaque brasileiro é o arremessador Henrique Tamaki, que atua no Hiroshima Carps, um dos principais times da Liga Profissional do Japão.
Cuba, que ficou com o ouro no Pan deste ano, mais uma vez desponta como a maior candidata para a conquista do título da Copa. Tal favoritismo é justificado pela hegemonia cubana representada pelas sete conquistas consecutivas nas últimas edições do torneio.
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