Seleção brasileira retorna ao país após a Copa do Mundo e o Pré-Olímpico
Da Redação
Em São Paulo
Depois de 32 dias fora do país, disputando a Copa do Mundo em Cuba e o Pré-Olímpico no Panamá, a seleção brasileira de beisebol desembarca no Brasil na noite desta terça-feira, às 21h, no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos.
A equipe brasileira retorna sem medalhas, mas traz consigo conquistas talvez mais importantes: o respeito e o reconhecimento adquirido junto às outras seleções graças ao beisebol de alto nível técnico que apresentou nas duas competições.
As vitórias sobre seleções tradicionais no beisebol como o México, Nicarágua, Coréia do Sul, China e Holanda obtidas na Copa do Mundo e no Pré-Olímpico graduam o Brasil como uma das seleções que mais desenvolveram seu beisebol nos últimos anos. "Agora as outras equipes estão vendo o Brasil com outros olhos, com muito mais atenção", comprova Carlos Suguimoto, diretor técnico da Confederação Brasileira de Beisebol e Softbol.
Do elenco que o técnico Mitsuyoshi Sato teve a disposição durante as competições, diversos atletas tiveram destaque, mas diante da repercussão internacional de sua performance e o prêmio de Melhor Arremessador conquistado na Copa do Mundo, o campineiro Kleber Tomita Ojima foi o principal nome da seleção brasileira.
Ojima, que antes de defender o Brasil nessas competições internacionais teve passagem pela equipe japonesa Mitsubishi Hiroshima, despertou o interesse de alguns times do Japão e logo deverá deixar o time de Mogi das Cruzes, que atualmente defende, para retornar ao beisebol japonês. Cláudio Yamada, Estevão Sato e Tiago Magalhães, este que atua no time americano do Cincinatti Reds, também merecem destaque pelas ótimas atuações que tiveram em Cuba e no Panamá.
Em São Paulo
Depois de 32 dias fora do país, disputando a Copa do Mundo em Cuba e o Pré-Olímpico no Panamá, a seleção brasileira de beisebol desembarca no Brasil na noite desta terça-feira, às 21h, no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos.
A equipe brasileira retorna sem medalhas, mas traz consigo conquistas talvez mais importantes: o respeito e o reconhecimento adquirido junto às outras seleções graças ao beisebol de alto nível técnico que apresentou nas duas competições.
As vitórias sobre seleções tradicionais no beisebol como o México, Nicarágua, Coréia do Sul, China e Holanda obtidas na Copa do Mundo e no Pré-Olímpico graduam o Brasil como uma das seleções que mais desenvolveram seu beisebol nos últimos anos. "Agora as outras equipes estão vendo o Brasil com outros olhos, com muito mais atenção", comprova Carlos Suguimoto, diretor técnico da Confederação Brasileira de Beisebol e Softbol.
Do elenco que o técnico Mitsuyoshi Sato teve a disposição durante as competições, diversos atletas tiveram destaque, mas diante da repercussão internacional de sua performance e o prêmio de Melhor Arremessador conquistado na Copa do Mundo, o campineiro Kleber Tomita Ojima foi o principal nome da seleção brasileira.
Ojima, que antes de defender o Brasil nessas competições internacionais teve passagem pela equipe japonesa Mitsubishi Hiroshima, despertou o interesse de alguns times do Japão e logo deverá deixar o time de Mogi das Cruzes, que atualmente defende, para retornar ao beisebol japonês. Cláudio Yamada, Estevão Sato e Tiago Magalhães, este que atua no time americano do Cincinatti Reds, também merecem destaque pelas ótimas atuações que tiveram em Cuba e no Panamá.
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