Craque da seleção brasileira quer jogar em Taiwan "para abrir portas"
Lello Lopes
Em São Paulo
O quinto lugar obtido pelo beisebol brasileiro nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo e a excelente campanha no Mundial disputado em Cuba renderam frutos para a equipe. E o primeiro a se beneficiar disso deve ser justamente o craque do time, o arremessador Kleber Ojima, que esta prestes a se transferir para o concorrido campeonato de Taiwan.
"Estou procurando abrir portas para os demais", disse o jogador, que estuda uma proposta para atuar no Tayo na próxima temporada.
Ojima foi o grande destaque do Brasil no último Mundial, quando a seleção esteve prestes a eliminar a favoritíssima Cuba nas quartas-de-final. Mesmo jogando na casa do adversário e contra o melhor time do mundo, o Brasil endureceu o jogo e chegou a ficar na frente no último inning, antes de levar a virada.
Mesmo com a derrota, o jogador comemorou o desempenho do Brasil no Mundial. "Esse ano foi importante para as pessoas verem que existe um beisebol competitivo no Brasil", completou.
"Os narradores até comentavam que aquele foi um dos jogos mais dramáticos que eles viram naquele estádio", lembra Ojima. "Estava tudo contra a gente. Jogávamos contra Cuba, na casa deles. Mas conseguimos canalizar isso para o nosso lado."
Em São Paulo
O quinto lugar obtido pelo beisebol brasileiro nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo e a excelente campanha no Mundial disputado em Cuba renderam frutos para a equipe. E o primeiro a se beneficiar disso deve ser justamente o craque do time, o arremessador Kleber Ojima, que esta prestes a se transferir para o concorrido campeonato de Taiwan.
"Estou procurando abrir portas para os demais", disse o jogador, que estuda uma proposta para atuar no Tayo na próxima temporada.
Ojima foi o grande destaque do Brasil no último Mundial, quando a seleção esteve prestes a eliminar a favoritíssima Cuba nas quartas-de-final. Mesmo jogando na casa do adversário e contra o melhor time do mundo, o Brasil endureceu o jogo e chegou a ficar na frente no último inning, antes de levar a virada.
Mesmo com a derrota, o jogador comemorou o desempenho do Brasil no Mundial. "Esse ano foi importante para as pessoas verem que existe um beisebol competitivo no Brasil", completou.
"Os narradores até comentavam que aquele foi um dos jogos mais dramáticos que eles viram naquele estádio", lembra Ojima. "Estava tudo contra a gente. Jogávamos contra Cuba, na casa deles. Mas conseguimos canalizar isso para o nosso lado."
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