Dirigente do beisebol dos EUA quer "tolerância zero" contra doping
Das agências internacionais
Em Tempe (EUA)
O presidente da Major League Baseball (entidade que comanda o beisebol profissional norte-americano), Bud Selig, disse nesta sexta-feira que espera que a liga profissional consiga instituir uma política de "tolerância zero" contra o uso de substâncias ilegais e que melhorem o desempenho dos atletas.
Selig recentemente enviou uma diretiva aos 30 times da liga, pedindo para que eles não emitissem comentários sobre o uso de esteróides e o caso do jogador-estrela Barry Bonds, que está sendo indiciado por uma corte federal.
"Houve muitos comentários", disse Selig. "Sabemos o que precisamos fazer e faremos", completou o dirigente, que espera que a rigidez imposta à liga profissional seja a mesma que já acontece nas ligas de base.
Quando perguntado sobre possíveis punições que seriam impostas aos atletas flagrados em testes antidoping, Selig desconversou. "Não devemos trabalhar com suposições. Caso isso (um caso de doping) aconteça, veremos aonde os eventos nos levarão", disse.
Em Tempe (EUA)
O presidente da Major League Baseball (entidade que comanda o beisebol profissional norte-americano), Bud Selig, disse nesta sexta-feira que espera que a liga profissional consiga instituir uma política de "tolerância zero" contra o uso de substâncias ilegais e que melhorem o desempenho dos atletas.
Selig recentemente enviou uma diretiva aos 30 times da liga, pedindo para que eles não emitissem comentários sobre o uso de esteróides e o caso do jogador-estrela Barry Bonds, que está sendo indiciado por uma corte federal.
"Houve muitos comentários", disse Selig. "Sabemos o que precisamos fazer e faremos", completou o dirigente, que espera que a rigidez imposta à liga profissional seja a mesma que já acontece nas ligas de base.
Quando perguntado sobre possíveis punições que seriam impostas aos atletas flagrados em testes antidoping, Selig desconversou. "Não devemos trabalhar com suposições. Caso isso (um caso de doping) aconteça, veremos aonde os eventos nos levarão", disse.
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