Time dos EUA se apega a louva-a-deus e o adota pensando em bicampeonato
Um inseto fez ressurgir a esperança do Kansas City Royal em conquistar o bicampeonato da liga norte-americana de beisebol. Pode parecer improvável que um time profissional da MLB acredite nisso, mas um louva-a-deus virou um amuleto tão importante para os jogadores que, quando o inseto morreu, um segundo louva-a-deus foi adotado. E é levado até para as partidas fora.
O primeiro louva-a-deus apareceu no boné de um dos jogadores, Billy Burns. Todos acharam a cena engraçada e decidiram adotar o inseto, muitas vezes criado como “bicho de estimação” por muitas pessoas. Ele ganhou até um nome: Rally Mantis.
O reforço viajou com o elenco até nos compromissos fora de casa e o Kansas venceu cinco de seis jogos, deixando para trás uma sequência ruim de resultados. No entanto, um problema aconteceu: Rally Mantis morreu. No mesmo dia, a equipe foi derrotada em campo.
Os jogadores, então, acharam um novo louva-a-deus e o “batizaram” de Rally Mantis Jr.. O inseto ganhou uma gaiola para ser transportado e passou a ser criado por Billy Burns, aquele cujo boné foi o ponto de partida para essa história. O jogador diz não ser supersticioso.
“Acho que a única razão pela qual eu cuido dele é que, na verdade, não quero que ele morra. Passei uma noite pesquisando como cuidar melhor dele, então espero que a gente consiga mantê-lo vivo”, afirmou Burns.
O segundo louva-a-deus voltou a dar sorte ao Kansas, que está na briga para se classificar. Mantis Jr. ganhou até uma nova casa, com direito a jardim e um banquete de insetos. “Ele é parte do time agora e estará com a gente em todos os lugares”, avisou o responsável pelo amuleto.
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