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Palmeiras quebra sequências em Guayaquil e vence em noite de Veiga e Gómez
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Os primeiros 30 minutos de Barcelona-EQU e Palmeiras foram um teste para quem gosta de futebol. Bola maltratada de ambos os lados, em Guayaquil.
O Alviverde acordou, alavancado por Raphael Veiga, o homem do jogo. Aos 48 minutos, ele abriu o placar, de pênalti. A jogada se originou com ele e contou com a velocidade avassaladora de Rony, que acabou derrubado com vontade pelo goleiro Mendoza.
O gol acendeu a equipe, veio o intervalo e, antes que o time equatoriano pudesse entrar no jogo, Gustavo Gómez cabeceou para marcar seu 31o gol pelo Palmeiras, aos 2 minutos do segundo tempo.
O Xerife se torna o 94o maior artilheiro na história do clube, empatado com nomes como Barcos, Careca e Marcos Assunção. Se chegar aos 36 tentos, se igualará à lenda Luís Pereira como o zagueiro com mais gols pelo clube .
Depois dos 2 a 0, a equipe de Abel passou a errar e oferecer muitas chances ao frágil time do Barcelona e errar as poucas que construiu a seu favor. Weverton chegou a tomar uma bola na trave. Foram 23 minutos sem dar um chute na meta equatoriana.
Abel realizou diversas mudanças para tentar acertar a equipe, trocando todos os atletas do meio para frente: entraram Ríos (Veiga), Breno Lopes (Dudu), Garcia (Rony) e Navarro (Artur). Não surtiu grandes efeitos, mas serviu para quebrar a invencibilidade de cinco jogos do Barcelona em Guayaquil: 0 a 2.
Serviu também para quebrar uma sequência de seis jogos sofrendo gols, algo com que o elenco de Abel não estava acostumado.
A situação no grupo é confortável, ainda que não com folga.
O líder Bolívar atropelou o Cerro Porteño, no Paraguai, e tem os mesmos 6 pontos, porém com margem no saldo de gols: 5 contra 1 do Palmeiras. Bolivianos e brasileiros fazem agora duas partidas em casa (lembrando do trunfo da altitude de 3.600 metros de La Paz) e uma fora. A última sendo justamente o confronto direto, no Allianz Parque.
A seguir, o Palmeiras enfrentará o Cerro, dia 25, em Assunção.
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