Tetra da Libertadores: Corinthians faz história com eficiência e marra
Não bastou Vic Albuquerque perder um pênalti aos 17 minutos do primeiro tempo. Porque aos 29, Millene abriria o placar para o Corinthians.
Não bastou Tarciane ser expulsa ao 23 do segundo tempo (e levar horas para sair de campo). Porque Leticia salvaria a meta alvinegra por pelo menos três vezes.
Não bastou a bola bater no braço de Andressa dentro da área. Porque o VAR não chamaria.
Não bastou Belli cornetar Elias. Porque o técnico da seleção levaria a melhor outra vez.
Classificação e jogos
A saga continua. O Corinthians volta a vencer o Palmeiras em decisão e consolida seu enorme domínio no futebol feminino sul-americano.
Para além da bola, impressiona o emocional corinthiano. A garra. O enfrentamento. A gana de quem sabe ser campeã.
Quem tem mais tem quatro. Às demais (e ao masculino), resta correr atrás.
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