Quem vem? Por que o Mercado da Bola mexe tanto com torcedores
"Alexandre Mattos anunciado como diretor executivo de futebol do Vasco com 250 milhões para investir"
"América-MG de olho em assistente de Abel Ferreira"
"Corinthians contrata analista de mercado do Valladolid"
"Grêmio prioriza renovação com Renato Gaúcho"
Classificação e jogos
"Bahia terá 200 milhões para ir ao mercado"
"Estevão e Luis Guilherme podem render 500 milhões ao Palmeiras"
Quando o futebol sai de campo, o que movimenta emoções é o mercado da bola.
Me divirto nessa época passeando pelos grupos de zap e no Xwitter, observando as reações inflamadas em relação não só ao vai e vem de jogadores, mas também de treinadores, dirigentes, assistentes, analistas. Sem falar no orçamento para ir às compras. Tudo importa.
Gustavo Scarpa no Inter? Advíncula no Corinthians? Cauly e Caio Alexandre no Palmeiras? De La Cruz e Léo Ortiz no Flamengo? Marcelino Moreno no Vitória, Corinthians, Santos? Deyverson no Grêmio? Marcos Leonardo no Real Madrid, Newcastle, Arsenal? Éverton Ribeiro e Gabigol fora da Gávea?
A lista é imensa. Entre contratados, quase assinados, negociantes, interessados, jogadores voltando aos clubes de origem e aqueles que saem, só não se sabe para onde, estamos falando de mais de 60 nomes. Sessenta.
O clube está monitorando. Teve sondagem. Técnico prepara planejamento. Jogador interessa. Especula-se. E a internet aproveita:
"Torcida em polvorosa....o próprio Vasco tá tratando o Mattos como contratação de craque."
"É guerra! Deixem o Cebola quieto."
"Uma semana que o Santos caiu e estão discutindo: não usar 10 na Série B, não usar camisa branca, retorno do Neymar. Acordem!"
"O departamento de futebol ideal seria dividido em dois departamentos: Compras - dirigido pelo Mattos; Vendas - sob o comando do Anderson Barros."
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OLHAR APURADO
Uma curadoria diária com as opiniões dos colunistas do UOL sobre os principais assuntos do noticiário.
Quero receberCom tudo isso, a melhor definição que consigo encontrar para este momento é "realismo fantástico", gênero eternizado por gênios como Gabriel García Márquez, Jorge Luis Borges e Isabel Allende. Aaaffff, o que literatura e arte têm a ver com o futebol, minha filha?
Deixo vocês com a definição de Luiza Brandino.
O realismo fantástico é um conceito em que elementos da realidade, da fantasia e do sonho se misturam, gerando um todo harmônico. Fatos históricos, míticos, lendas e folclore são combinados e geram uma narrativa nova, que busca explorar outras noções da realidade recorrendo a imagens que não fazem parte da ordenação lógico-científica.
É ou não é a sua vida desde quinta-feira passada?
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