Breves considerações sobre Botafogo e Palmeiras
Para a sorte de quem gosta do esporte, as equipes protagonizaram um dos duelos mais francos do futebol brasileiro recente.
A vitória garante confiança ao Alvinegro e a tabela pode ajudar o time a se manter na ponta.
A rivalidade inventada serve muito mais ao Botafogo.
Ela se arrasta para dentro de campo e para as arquibancadas, gerando uma animosidade desnecessária.
Os bonecos enforcados são aviltantes e é preciso haver punição severa.
Faltou coragem a Daronco para expulsar Alexander Barboza logo no início da partida.
Pressão extracampo às vezes surte efeito.
Luiz Henrique é diferenciado e não tomou conhecimento de Piquerez.
Tiquinho Soares é cara que muda jogo.
Os contra-ataques do Botafogo são sua principal arma e quem não souber marcá-los pelos flancos vai se lascar.
Pela posição que ocupa e o dinheiro que custou, Flaco López não pode perder certos gols.
Felipe Anderson tem condição para ser titular imediatamente.
Dudu, não.
Há esperança para Caio Paulista.
Weverton é o melhor goleiro do Brasil.
Mesmo em sua versão pré-Copa América, Richard Ríos faz falta de verdade.
Mayke > Marcos Rocha.
Leila Pereira > John Textor.
Reforçados, os dois clubes vão fazer o duelo mais duro — e tenso — das oitavas da Libertadores.
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Opinião
Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL.
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