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Problemas do próprio Flamengo preocupam mais que Al Hilal na semifinal
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O lateral esquerdo Attiyat Allah, do Wydad Casablanca, foi o grande "vilão" da eliminação do campeão africano e time da casa no Mundial. Cometeu o pênalti que decretou o empate do Al Hilal e foi profundamente infeliz na decisão por pênaltis, a única desperdiçada, batendo nas duas traves sem tocar no goleiro adversário.
O classificado para enfrentar o Flamengo, repetindo o duelo de 2019, teve mais sorte que juízo. Sentiu a pressão da incrível torcida do Wydad, sofreu do lado esquerdo contra El Amloud, autor do gol que abriu o placar, e Bouhra e perdeu boa parte dos duelos físicos, especialmente de Lemkel e depois Sambou contra a dupla de zaga.
Um bom presságio para Vitor Pereira que pode atacar com Matheuzinho, Everton Ribeiro e Gabigol para cima de Nasser Al-Dawsari e buscando Pedro contra Jang e Al-Boleahi. Cuéllar terá que se desdobrar na proteção em um meio-campo que não terá Mohammed Kanno, que bateu o pênalti no empate, mas acabou expulso na prorrogação.
Michael tentou alguns dribles, mas não deu sequência à maioria dos ataques e acabou substituído por Vietto, argentino que joga com a dez e rendeu bem como "enganche" na equipe comandada por Ramon Diaz. Mas nada que assuste.
O maior obstáculo para o Flamengo na semifinal serão mesmo os próprios problemas do campeão da Libertadores. Técnicos, táticos e físicos. Sem contar o peso emocional da responsabilidade total na semifinal que o sul-americano sempre carrega.
Mas o desgaste físico e mental do Al Hilal será um aliado. Assim como evitar a massa marroquina. Os brasileiros são mais um pouco mais favoritos para encarar o Real Madrid.
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