Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
A atrasada 'emancipação' de Neymar
"Menino Ney" talvez seja das expressões mais irritantes, estúpidas e, sobretudo, irresponsáveis da história recente do futebol brasileiro. Até mesmo na gozação acaba por não fazer sentido.
O tal "menino" cresceu, e cresceu muito. Faz tempo. Tem 30 anos e um merecido peso nas costas que poucos têm - dentro e fora de campo. Na gíria da bola, pode ser, inclusive, chamado de "rodado" ou "veterano".
Chegou a hora então de falarmos do "Veterano Neymar". Daquele que, com a "juventude" deixada para trás, hoje aponta para ser dos grandes nomes da atual temporada a nível internacional. A expectativa é elevadíssima.
O craque brasileiro está claramente diferente. Maduro e bem fisicamente. Mais focado e comprometido. Com um tesão de vencer - e convencer - que não era visto há anos. Escuta-se isso com frequência nos bastidores do PSG e também da seleção.
A badalada renovação de contrato do companheiro Mbappé, as especulações sobre uma saída do clube francês e, especialmente, a Copa do Mundo no Qatar são os combustíveis de Neymar. O tanque está cheio.
A atuação de destaque na conquista da Supertaça da França, com dois gols na goleada por 4 a 0 em cima do Nantes, foi apenas um "cheirinho" daquilo que "ex-menino" promete para 2022/23. É esperado muito mais pela frente.
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