Pitana merece punição depois de episódio lamentável em jogo do Santos
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A atuação de Néstor Pitana, árbitro da partida entre Santos e LDU, merecia ser alvo de punição por parte da Conmebol. O árbitro concedeu seis minutos de acréscimo no segundo tempo, ficou "sem olhar o relógio" até os oito minutos de acréscimo e, quando percebeu, estava no meio de uma briga entre jogadores das duas equipes, separando como um juiz de boxe.
Experiente e indicado para Copa do Mundo, o juiz é considerado um dos melhores do continente, esteve na final do último Mundial, na Rússia, mas teve atuação inexplicável no término do segundo tempo. Ele também era um dos favoritos para apitar os jogos mais importantes da Libertadores em que times argentinos não estivessem envolvidos.
Ao menos para os torcedores da Vila Belmiro, a classificação aconteceu apesar dos erros do hermano. Agora, é esperar o adversário que sai do confronto entre Grêmio e Guaraní, do Paraguai.
Foram justamente nos minutos em que o apito final já deveria ter apitado em que a confusão aconteceu. John, o goleiro santista, foi deslocado em uma saída de bola e caiu reclamando de dor. Lucas Veríssimo foi tomar satisfação e a "turma do deixa disso" precisou agir para evitar o pior.
É bem verdade que Veríssimo não deveria ter se envolvido na confusão com o placar classificando o Santos para as quartas. Ele já não fazia uma noite feliz e ainda correu o risco de tomar o vermelho e virar desfalque nas quartas.
Após longos minutos de análise do VAR, Pitana ainda aplicou cartões vermelhos para um membro da comissão técnica do Santos, para Luiz Felipe e para Villarruel, da LDU. Antes disso, Aguirre já havia sido expulso.
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