São Paulo aguarda "sim" de Raí, mas saída de Pássaro é dada como certa
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Julio Casares, eleito presidente do São Paulo no último fim de semana, tem a intenção de manter Raí, diretor de futebol, até o fim do Brasileirão, mas avisou a seus aliados que não conta com a permanência do gerente executivo, Alexandre Pássaro.
Apesar de ter sido defendido publicamente por Fernando Diniz, o dirigente não recebeu nenhum convite até agora e já sabe que sua continuidade é praticamente impossível.
Casares conversará com Raí na próxima sexta-feira e sabe que poderá ouvir o pedido pela permanência de Pássaro para que ele também continue. Caso isso aconteça, há a chance de as negociações travarem.
Pássaro é alvo de reclamação de boa parte dos conselheiros que apoiam Casares, assim como diretores de outros departamentos do clube. O futuro presidente tenta conciliar as escolhas técnicas com as necessidades políticas. Há o receio de que mudanças na estrutura do futebol agora possam prejudicar o bom momento vivido dentro de campo.
Mesmo antes de ser eleito, Casares já havia sondado possibilidades para assumir o cargo de dirigente executivo. O nome favorito é o de Rodrigo Caetano, que tem contrato com o Internacional até o fim deste ano e não terá seu contrato renovado. Além dele, Muricy Ramalho já foi confirmado como coordenador de futebol.
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