Léo exalta Cuca em crise de bastidores do Santos: "blindagem impecável"
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Ídolo do Santos, Léo concedeu entrevista hoje (29) ao blog para falar da sua expectativa para a final da Libertadores de amanhã contra o Palmeiras. Em evento da Conmebol e do Santander, o ex-lateral fez muitos elogios à atuação de Cuca durante as crises de bastidores na Vila Belmiro.
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O técnico conseguiu evitar que seus atletas perdessem o foco mesmo com atraso de salário, briga com diretores e problemas políticos entre conselheiros e presidentes.
Léo ainda fez uma análise do que espera ver em campo e disse estar na expectativa por uma partida em que ambas as equipes não abrirão mão de atacar.
Confira a entrevista completa de Léo ao blog:
Danilo Lavieri - O Santos é conhecido por atacar muito nos primeiros minutos. Na final você acha que a estratégia se repete?
Léo: Eu acho que vai ser aberto, não vai mudar o estilo de jogar e a gente torce muito para isso, que o time entre com a mesma agressividade, com a mesma entrega de sempre e a mesma concentração.
E como você analisa o Palmeiras de Abel Ferreira?
Léo: Tem uma transição rápida, ataque rápido e experiente. Como um todo, o Palmeiras merece respeito. Chegou até a final com critério, jogando bom futebol e amanhã deve complicar bastante a partida.
O fato de o Santos ter tido uma trajetória difícil até a final dá mais "casca" ao time?
Léo: Sim, e eu acredito que vai dar muito mais confiança também; A trajetória do Santos foi complicada demais. No decorrer da trajetória, o time foi criando essa casca, essa identidade. Por isso, para mim, o Santos chega forte.
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Qual você acha que é o ponto fraco do Palmeiras para ser explorado pelo Santos?
Léo: É difícil você ver um ponto fraco no Palmeiras. É um time que sabe o que quer. Vem para trás e quando sai no contra-ataque é tão rápido que cria muitas oportunidades. Eu acho que as duas equipes vão se atacar bastante.
O Santos teve muito problema de bastidor, salário atrasado e algumas outras crises. Você já viveu isso no tempo de jogador? Como o Cuca fez para que o grupo esquecesse isso?
Léo: Eu já vivenciei isso. E em uma situação como essa, isso parte muito do comandante máximo. Neste caso agora é o Cuca que foi primordial. Foi o gestor de pessoas, de um grupo. Não é conversa afiada. Todo mundo acompanhou os problemas que o Santos teve. Ele blindou tudo de uma forma impecável. Blindou e transformou o vestiário. O Santos chega muito cascudo.
Santos e Palmeiras estão cheios de jovens em campo. Eles podem sentir o peso da final?
Léo: Agrada muito o futebol você ver a final de Libertadores com tantos garotos feitos na base, tanto do Palmeiras quanto do Santos. Isso vai agregar ainda mais o clássico. Eu não acredito que os jovens vão sentir. Eles já estão preparados para uma final. Estão amadurecidos.
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