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Pressão em Abel cresce, mas diretoria do Palmeiras prefere apoio silencioso
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A diretoria do Palmeiras começa a mostrar sinais de incômodo com o desempenho do time no Brasileirão. Com pontuação de rebaixado no 2º turno, a equipe empatou ontem (12) com o Bahia em mais uma partida de pouca inspiração. A pressão em cima de Abel Ferreira cresceu, mas não há a possibilidade de nenhuma mudança no momento.
A ideia é cobrar por evolução, mas deixando claro que ele tem todo o respaldo da cúpula até por estar na final da Libertadores, marcada para o dia 27 de novembro, em Montevidéu, no Uruguai, contra o Flamengo. Haverá também uma conversa com o elenco.
A princípio, esse movimento será silencioso e não em discurso com a imprensa. Há, entre torcida e conselheiros, especialmente os de oposição, a ideia que os cartolas deveriam vir a público para "blindar o grupo".
Maurício Galiotte e companhia viram as paredes da sede social pichadas no último fim de semana e temem novos protestos até domingo, na partida contra o Internacional.
Recentemente, houve incômodo com o português pelo fato de ele ter levado à coletiva reclamações pelo desempenho dos atletas e algumas críticas indiretas à diretoria pela atuação no mercado.
Já há, no entanto, um consenso que Abel normalmente fica exaltado demais em determinadas situações e que ainda se acostuma ao futebol brasileiro em pontos como a cobrança da imprensa, da torcida, de calendário e até mesmo da cultura dos atletas.
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