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Supercopa mostra como torcida dividida em estádio faz falta em decisões
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Além de ter sido um jogo incrível, a Supercopa entre Palmeiras e Flamengo no sábado (28) teve um clima de decisão que parte do país não pode mais curtir por conta das ordens de autoridades de segurança pública: a torcida dividida.
O ambiente antes, durante e depois do jogo foi marcado por uma convivência pacífica nos arredores do Estádio Mané Garrincha e de uma rivalidade sadia que só valoriza o espetáculo protagonizado ontem em Brasília.
Em um complexo de bares em frente à arena, flamenguistas e palmeirenses conviviam sem nenhum problema entre gritos e provocações desde o início da tarde até o fim da noite, mesmo com a vitória do Alviverde.
Dentro do estádio, os palmeirenses conseguiram fazer mais barulho mesmo estando em minoria, mas as respostas dos flamenguistas deram um ar ao jogo que torcedores de times como São Paulo, Corinthians, Santos e o próprio Palmeiras não conseguem mais curtir no seu Estado por conta das restrições que simplesmente impedem a presença do visitante.
Tudo isso com a cerveja liberada dentro do Mané Garrincha. A final da Supercopa foi para mostrar que impedir a presença de duas torcidas e o álcool nas arquibancadas nada mais é do que uma decisão preguiçosa das autoridades. Ontem o futebol respirou em Brasília.
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