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CBF ainda quer Ancelotti, mas mercado aposta que técnico recusará seleção
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A CBF não quer esperar para ter um técnico da seleção brasileira apenas em 2024. A entidade entende que precisa ter um treinador a partir do mês que vem para já convocar e treinar o time na data Fifa programada para setembro, a princípio, com o início das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Apesar da desconfiança do mercado, ainda há otimismo com a resposta de Carlo Ancelotti.
A seleção aguarda a rodada do fim de semana do Campeonato Espanhol para ter uma palavra definitiva sobre o tema. Ele segue como o plano A, mas tem contrato com o Real Madrid até 2024 e não pretende forçar a sua saída. O time ainda joga no próximo dia 4 de junho pela última rodada do Nacional.
No mercado, há a sensação que Ancelotti já não considera a chance de treinar a seleção. Empresários e pessoas que transitam nos bastidores dos clubes europeus entendem que o Real Madrid já estaria em busca de um substituto caso não fosse continuar com o técnico italiano. Há, inclusive, sinais de que ele já planeja o elenco para a próxima temporada.
Ainda assim, a CBF ouviu de pessoas próximas ao comandante que uma conversa no início da semana que vem que vai ser a decisiva para o futuro de Ancelotti.
Se não fechar com o italiano, a seleção parte para o plano B. Jorge Jesus, em fim de contrato com o Fenerbahce, e Fernando Diniz, do Fluminense, são os analisados com mais cuidado no momento.
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