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Palmeiras pressiona WTorre para receber R$ 128 mi, mas não quer rescisão
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O Palmeiras não pensa em rescindir o contrato que tem com a WTorre e assumir o controle da gestão do Allianz Parque. Embora exista essa possibilidade no contrato assinado entre os dois, o clube afirma que a única intenção com a pressão que exerce sobre a Real Arenas nesse momento é de receber a dívida, que está na casa dos R$ 128 milhões.
Em comunicado oficial enviado à imprensa, Sílvia Torre, cofundadora e presidente do conselho da WTorre S.A, disse que o valor da dívida não é esse. "Não devemos R$ 128 milhões para o Palmeiras, os créditos e débitos de ambas as partes estão em arbitragem em curso. Uma vez decidida, será paga", afirmou.
Recentemente, o Alviverde foi à Justiça Comum para prestar uma queixa contra a construtora como mais uma forma de pressionar a empresa a pagar o que chama de dívida confessa e aberta desde 2015. A situação piora à medida que a WTorre ainda tem interesse em se envolver em outros projetos como a nova Vila Belmiro.
Esse valor é referente ao direito que o Palmeiras tem em cima de propriedades como aluguel de camarotes, participação em shows, bares, restaurantes e outros itens como o naming rights, por exemplo. O contrato estabelece que essa participação cresce até os 30 anos de gestão, quando o clube passa a ser dono de 100% do estádio.
A Real Arenas diz que a dívida ainda está em discussão na câmara de arbitragem e que também tem valores a receber do clube. A construtora ainda diz que negociava o pagamento com o clube e que Leila Pereira largou a mesa de negociações de maneira injustificada.
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