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Red Bull Bragantino tenta reverter, mas tem estádio vetado na Sul-Americana
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Classificado para o mata-mata da Sul-Americana, o Red Bull Bragantino não poderá atuar no Nabi Abi Chedid daqui para frente por causa do regulamento da competição, que exige capacidade mínima de 20 mil lugares.
O clube ainda tenta conversar com a Conmebol para receber as oitavas, mas o cenário é bastante pessimista, uma vez que a entidade teria de abrir um precedente para todos os outros times — em 2021, o clube jogou no estádio durante o mata-mata, mas sem público devido à pandemia de covid-19.
O clube pretende começar as obras de uma nova arena a partir de 2024 para não passar mais por isso, mas precisará de uma casa alternativa durante a construção. O plano é desembolsar mais de R$ 20 milhões em reformas no estádio municipal Cícero de Souza Marques, em Bragança, para melhorias no sistema de iluminação, no campo, vestiários, área de imprensa e estrutura de maneira geral.
"As arenas multiuso, como a que o RB Bragantino almeja com a reforma no Nabi Abi Chedid, são exemplos de projetos modernos nos quais notamos um melhor aproveitamento no uso dos ambientes. No caso da reforma do estádio municipal de Bragança Paulista, o projeto também prevê uma reformulação total do espaço, com a construção de novas arquibancadas e outras melhorias, que pela previsão de até sete meses de obras, acontecerão de maneira relativamente rápida, dado a duração de outros projetos como a do próprio Nabi Abi Chedid", analisou Tatiana Fasolari, vice-presidente da Fast Engenharia, maior empresa da América Latina especializada em overlays.
A Prefeitura de Bragança Paulista, que estima o período da reforma para entre seis e sete meses, já apresentou um projeto para ceder o espaço ao clube durante o processo, o qual terá o uso por três anos e meio. Quando o time voltar a atuar no Nabi Abi Chedid, as alterações feitas ficarão disponíveis para a cidade.
As evoluções em tecnologia no estádio estão em alta. Desde exemplos como biometria facial com Athletico e Palmeiras, até melhorias em estádios como o da Ilha do Retiro e Morumbi, por exemplo. A Imply, uma das principais empresas em acessos, ticketing e autoatendimento, destaca os benefícios desses investimentos.
"Acho fundamental que a tecnologia esteja disponível para ajudar instituições, clubes e órgãos públicos a promoverem a segurança. No Brasil, iniciamos uma parceria muito importante com o Athletico Paranaense em 2014, e, hoje, os níveis de incidência e violência dentro da Arena da Baixada são praticamente nulos. Queremos levar essa experiência e segurança para os torcedores do maior número de clubes possíveis no Brasil", diz Tironi Paz Ortiz, Founder CEO da Imply.
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