A minha história com Diego
Era o ano de 2005, Jogo das Estrelas do Zico, quando, atrasado, entra aos 20 minutos do primeiro tempo, ele, Dom Diego Armando Maradona, que passa por mim e diz: "Olá, Djalminha". Eu, simplesmente, não fiquei só completamente feliz, eu pensei: "o Maradona me conhece".
Mas minha alegria não acabou por aí. Acaba o jogo, vou jantar na antiga churrascaria Porcão, após 15 minutos chegam Mancuso, Maradona e alguns amigos. Diego sai de sua mesa vai até a minha e começa a falar comigo - acreditem, é verdade.
Falamos de Futebol e, claro, não perdi a oportunidade de expressar a enorme admiração que sentia por ele. Nesse momento eu estava em êxtase total, parecia um sonho. Dali, seguimos para também extinta balada Nuth, onde passamos uma bela noite e trocamos nossas camisas - isso mesmo, como se estivéssemos no campo, nenhuma loucura, apenas uma reciprocidade de afeto, carinho e respeito.
Desse encontro surge o Showbol, do qual sou um dos proprietários da marca no Brasil, e ele era da Argentina. Tivemos aqueles grandes duelos Brasil x Argentina no Showbol, que dentro da quadra o "coro comia", mas isso é o de menos.
O melhor de tudo era após os jogos, quando nos reuníamos todos juntos, brasileiros e argentinos, para jantar, beber um bom vinho, falar de futebol, da vida e, principalmente, para ouvir as histórias e o tamanho do coração que esse cara tinha.
Que honra ter te conhecido, Diego. Vai com Deus.
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