Deixando o futebol de lado para falar do vôlei feminino do Brasil

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Podia escrever sobre o Palmeiras, que está prestes a colocar a faixa no peito de seus jogadores.

Podia escrever sobre o Cruzeiro, que já subiu, ganhou o título e faz festa todas as vezes que joga no Mineirão.

Podia escrever sobre o Halaand, norueguês que é um fora de série, e com apenas 22 anos tem tudo para ser em breve o melhor do mundo.

Podia escrever sobre o Arsenal, meu time lá de fora, que está jogando o fino e querendo fazer história.

Podia escrever sobre a enorme expectativa das finais da Copa do Brasil e da Libertadores, com o Flamengo favorito nas duas.

Podia escrever sobre o fiasco do São Paulo na final da Sul-Americana.

Podia escrever sobre a morte absurda de mais de 120 pessoas em conflito por causa do futebol em um estádio na Indonésia.

Podia escrever sobre o pedido de extradição do estuprador Robinho, amigo do capitão.

Podia.

Mas quero falar de vôlei.

Como é legal e emocionante acompanhar nossas jovens da seleção feminina jogando no Mundial, disputado na Holanda! Se irão ficar com o título inédito, não sei, mas torço para que isso aconteça.

A certeza que tenho é que a Gabi, nossa capitã, é algo muito sério e, não tenho dúvidas, vai escrever o nome dela ao lado das maiores de todos os tempos. Os 30 pontos contra a favoritaça Itália foram demais!

A outra certeza que tenho é que o José Roberto Guimarães é um monstro!

Boa sorte, moçada!

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