Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
A CBF na hora da verdade
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A CBF, sob nova direção, está diante de dois desafios.
O primeiro é o de mostrar, com atitudes e novos procedimentos, que, de fato, mudou, tarefa complicada depois que Giulite Coutinho saiu e entrou o quarteto devastador, Teixeira$Marin$Nero$Caboclo.
O segundo é revalorizar o Campeonato Brasileiro.
Porque está óbvio que, na primeira dificuldade, clubes escolhem lutar por outros títulos e abandonam o que deveria ser a principal competição que disputam.
Estão aí o Flamengo e o Corinthians, os dois mais populares, para comprovar, ao dar prioridade à Copa do Brasil, no caso de ambos, e à Libertadores, no caso rubro-negro.
Cabe à CBF, por meio de calendário mais humano, mudar já para 2023 tal estado de coisas e, para tanto, terá de se entender com as anacrônicas federações estaduais.
Quando nasceu, em 1971, o Brasileirão era menos valorizado que os estaduais.
Na maturidade não pode ser relegado nem mesmo em relação à Libertadores, que dirá em relação à Copa do Brasil ou à Sul-Americana.
A bola está com a CBF. Resta saber se fará o gol ou a chutará para fora.
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