Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
O adeus de Éder Jofre
Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail
Por ROBERTO VIEIRA
Éder sonhava ser arquiteto.
Mas tinha um coice nos punhos.
Mas tinha DNA de boxeador nas veias.
E um pai extraordinário no ringue.
Esqueçam Mãos de Pedra.
Esqueçam Sugar Ray.
Esqueçam Marcianos e Monzons.
Éder foi maior.
Muito maior.
Pergunte a um fã de boxe norte-americano.
Quem foi Éder?
Os olhos dele vão brilhar.
O ianque vai lembrar a velocidade do brasileiro.
A precisão.
A inteligência.
A coragem.
Éder foi um fenômeno do esporte.
Um fenômeno tão extraordinário.
Como se Pelé nascesse no Bronx.
E fosse campeão mundial com os EUA.
Hoje.
Partiu nosso Cassius.
Restará na memória nosso Ali...
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.