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Timão praticamente rebaixa o Vozão
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Que dureza!
O Corinthians em Itaquera, já com vaga garantida na Libertadores, e com muita, mas muita preguiça, e sem escape pelos lados porque, estranhamente, Roger Guedes estava no banco.
E o Ceará na briga para não cair.
Daí, quando o primeiro tempo terminou, o resumo da ópera era o seguinte: uma bola na trave para cada lado, uma de Richardson, outra de Renato Augusto, uma grande defesa de João Ricardo e outra de Cássio e um gol perdido por Yuri Alberto que, se se chamasse Germán Cano, teria posto o Timão na frente.
Mas, na batata, o Vozão era melhor e mais perigoso, até porque mais interessado.
De bom mesmo, no Corinthians, o menino zagueiraço chamado Robert Renan, que daqui a pouco virará grife e será chamado de RR.
O segundo tempo se arrastava quando, aos 18 minutos, Roger Guedes entrou em campo. No minuto seguinte, na primeira bola que pegou, foi derrubado na intermediária. Marcada a falta, ele mesmo cobrou, aos 20 minutos: no travessão!
Parecia que o 0 a 0 estava condenado a permanecer, resultado que não aliviava para o Ceará fugir da degola, e não servia ao Corinthians para brigar pelo vice-campeonato.
Então, Maycon e Giuliano também saíram do banco e foram para o gramado.
Mais de impressionantes 41 mil torcedores sofriam na noite fria de 14º na zona leste paulistana à espera de um golzinho que fosse.
Que saiu a duras penas aos 45, em passe de Fagner para Giuliano que chutou, João Ricardo deu rebote nas pernas de Yuri Alberto e o 1 a 0 estava estabelecido para deixar o Timão na luta em cima e praticamente rebaixar o Vozão, o que será lamentável.
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