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Estrelas corintianas brilham na noite do Morumbi
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Quem mais trabalhou no Morumbi foi o time de operários do São Paulo, mas de qualidade individual discutível.
Quem melhor se aproveitou de seus jogadores talentosos foi o Corinthians.
Na primeira vez em que Renato Augusto teve espaço ele lançou Fagner que foi ao fundo e passou para Adson fazer 1 a 0, aos 18 minutos.
Só três minutos depois o VAR validou o gol.
O Tricolor seguiu trabalhando, sem parar.
A estrelada defesa alvinegra não precisava de muito para evitar maiores riscos e, em jogada digna de Roger Guedes em cima da linha lateral esquerda, o atacante achou Adson de novo no meio da área para o menino ampliar: 2 a 0, aos 33.
Com o estreante Caio Paulista, e o reivindicado Luciano, o São Paulo voltou para o segundo tempo sem o fraco Orejuela e Pablo Maia.
Estranhamente, Rogério Ceni não tinha Galoppo nem no banco.
Felizmente, Fernando Lázaro tinha Paulinho de volta no banco.
Por um triz, logo no quinto minuto, Arboleda deixou de diminuir em cabeçada rente à trave.
O enredo era óbvio: São Paulo com a bola, Corinthians à espera de uma bola para matar o Majestoso.
Aos 15, o equatoriano Méndez soltou uma bomba no travessão de Cássio.
Adson, esfalfado, pediu para sair e Romero o substituiu.
O esforçado Wellington Rato deu lugar ao arisco menino Pedrinho.
O desespero de um esbarrava na tranquilidade do outro e enquanto Luan e Talles entraram nos lugares de Méndez e Nestor, Paulinho e Giuliano substituíram Roni e Yuri Alberto, em noite obscura.
Luciano, enfim, aos 31, fez o gol que o São Paulo merecia, ao receber de Wellington e o jogo cresceu.
Para se garantir, Bruno Méndez entrou no lugar de Renato Augusto, cansado.
No fim de oito minutos de acréscimos, por pouco Luciano não empatou, em bola rente à trave.
Adson ainda não é uma estrela, mas Renato Augusto, Fagner e Roger Guedes são. E fizeram a diferença diante de 55 mil tricolores.
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