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O que mais Galoppo tem de fazer para convencer Rogério Ceni?
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O São Paulo jogava mal e porcamente em Bragança quando o touro Edison sofreu lesão muscular e Galoppo o substituiu, aos 38 minutos de jogo.
Coincidência ou não, o Tricolor melhorou no segundo tempo e, que coisa!, por cobertura, Galoppo fez 1 a 0, ao receber lançamento do conterrâneo Alan Franco, aos 58, e marcou seu quarto gol no Paulistinha.
Técnicos de futebol têm suas preferências e idiossincrasias.
Ceni não pediu a contratação do argentino e insiste em deixá-lo na reserva, às vezes nem o relaciona para o jogo por causa da quota de estrangeiros. Mas já está mais do que na hora de escalá-lo como titular.
O gol de Galoppo suscitou polêmica sobre se a bola entrou ou não e certamente Arnaldo Ribeiro, que odeia o VAR, mas aceita o chip na bola, ficaria revoltado se o gol não fosse validado.
Até porque Praxedes empatou o jogo, aos 84, e o uruguaio Borbas virou para 2 a 1 três minutos depois, em grande jogada de Artur, o endiabrado.
Ou seja, não fosse por Galoppo e o São Paulo teria perdido de mais do Bragantino.
Ceni precisa deixar de ser teimoso porque teimosia demasiada vira burrice.
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