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Brabas são bicampeãs da Supercopa sem dó nem piedade
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O Flamengo ainda nem tinha acordado quando Tamires, antes do 50° segundo, em Itaquera, abriu o marcador da decisão da 2ª Supercopa Brasil para o Corinthians.
Era o começo de um baile que terminaria em 3 a 0 no primeiro tempo, apesar da ótima atuação da goleira Bárbara, que até pênalti defendeu.
Mas, comandadas por Tamires, as Brabas corintianas foram impiedosas.
Millene marcou duas vezes, as corintianas não se intimidaram com a violência das rubro-negras e, antes do 11º minuto do segundo tempo, em ótima jogada de Gabi Portilho, a melhor em campo, pela direita, Tamires fez 4 a 0.
As flamenguistas que haviam massacrado as cearenses na estreia ao ganhar por 10 a 0, sentiam na pele a dor da goleada diante de mais de 25 mil torcedores, público, aliás, inferior ao esperado.
Daiane, de cabeça, fez o gol de honra das cariocas, na metade do segundo tempo, em cobrança de escanteio, amenizando o clima ruim para os lados da Gávea.
O Corinthians ganhou a Supercopa pela segunda vez, repetindo a conquista do ano passado sobre as gaúchas do Grêmio.
A temporada promete, não só porque haverá a Copa do Mundo, na Oceania, como pelo equilíbrio cada vez maior no futebol das mulheres no Brasil, embora não tenha sido equilibrada a decisão da Supercopa, cujo placar moral foi de 6 a 2, em mais um bom jogo de futebol.
Luis Andrade, o técnico português do Flamengo, poderá consolar e ser consolado pelo compatriota Vitor Pereira, enquanto o vitorioso brasileiro treinador corintiano Arthur Elias comemora mais uma conquista.
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