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Corinthians entrega empate ao Santos
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Assim que saiu a escala da arbitragem para o clássico Santos e Corinthians, na Vila Belmiro, os anfitriões soltaram nota de protesto.
Aos 24 minutos de jogo a reclamação deu certo porque Yuri Alberto fez um gol legalíssimo e a assopradora de apito anulou, chamada pelo VAR incompetente.
Minutos depois, Yuri Alberto, marcou de novo, ele que foi revelado pelo Santos, e de novo a arbitragem anulou o gol sem nenhum motivo, mas, dessa vez, o VAR validou: 1 a 0.
Um dia, no século 22, quem sabe a arbitragem brasileira será minimamente decente.
O Santos havia começado pressionando e logo Renato Augusto e Giuliano tomaram conta do jogo e acuaram o rival.
Era para estar 2 a 0, estava só 1, e a melhor notícia para a Fiel era ver Du Queiroz, no lugar de Fagner, poupado, muito melhor que Rafael Erramos.
Não cabia nem um alfinete nas arquibancadas tomadas pela torcida praiana em busca de vaga nas quartas de finais, o que a derrota complicava muito.
Em compensação, a vitória corintiana punha o time à frente do São Paulo e com a segunda melhor campanha se chegar às semifinais, o que parece 100% certo, tão frágil será quaisquer dos adversários que encontrar nas quartas.
Já nos sete minutos de acréscimos causados pelo VAR, o zagueiro santista Maicon perdeu de cabeça o empate, que Lucas Barbosa conseguiu aos 51, ao chutar de fora com desvio em Gil para tirar a chance de defesa de Cássio.
Era até justo tecnicamente, mas injusto pela interferência da arbitragem, e pouco para as pretensões dos dois times. Ambos deixavam de depender dos próprios resultados para atingir seus objetivos.
O segundo tempo começou com todos tão nervosos que as faltas se sucediam, assim como a distribuição de cartões amarelos.
Seja como for, o Santos mostrava progresso e o Corinthians fora de casa seguia muito distante do que mostra em Itaquera.
Baleiro e Lucas Braga foram chamados por Odair Hellmann para substituir Lucas Barbosa e Rodrigo Fernandes.
Aos 21, em outra bola parada, Gil desviou como no primeiro gol, e Roger Guedes estufou a rede santista: 2 a 1. O Paulistinha tinha artilheiro isolado, com oito gols.
Então, Fernando Lázaro, lançou mão de Fausto Vera no lugar de Roni, enquanto chinelos eram atirados no gramado da Vila, para variar, com 13 mil torcedores.
Também Paulinho, Maycon e Giovane entraram do lado visitante nos lugares de Giuliano, Renato Augusto e Adson.
O Santos, com Ivonei no lugar de Lucas Lima, lutava para tomar a bola do rival que a tocava de pé em pé e parecia mais perto de outro gol.
Du Queiroz deu lugar a Balbuena e Bruno Méndez foi para a lateral-direita.
Daí, aos 42, Giovane saiu jogando errado, deu a bola para Mendoza que foi derrubado na área por Maycon.
Marcos Leonardo bateu e empatou.
As trocas de Lázaro foram infelizes, como se vê e o Corinthians entregou perdia dois pontos fundamentais.
Para piorar, Bruno Méndez não deu conta de parar a velocidade de Mendoza, fez falta na entrada da área pela esquerda e, na cobrança, aos 48, a bola bateu no travessão.
Os acréscimos foram eletrizantes, mas não mudaram o 2 a 2.
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