Topo

Blog do Juca Kfouri

REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

São Paulo também vive seu vexame!

Galoppo chora no banco de reservas do São Paulo - Reprodução
Galoppo chora no banco de reservas do São Paulo Imagem: Reprodução

13/03/2023 22h18

Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail

Email inválido

Vaiar a torcida tricolor não vaiou no intervalo na casa verde com 0 a 0 entre São Paulo e Água Santa.

Mas bem que poderia, porque embora o Tricolor tenha tomado a iniciativa e mandado no jogo até ali pelos 40 minutos, fato é que o gol não saiu e, pior, muito pior, porque já parece maldição, Galoppo se machucou e foi trocado por Erison, logo aos 15 minutos, aparentemente com lesão no joelho.

Verdade que, em seguida, também o Água Santa perdeu o zagueiro Joilson, com o mesmo tipo de contusão.

O gramado artificial facilita esse tipo de acidente, mas o número de jogadores machucados do São Paulo é assustador.

O time já não tinha Calleri e perdia Galoppo, seu melhor jogador, artilheiro que se impôs mesmo sem contar com a boa vontade de Rogério Ceni.

Como nos últimos minutos do primeiro tempo o Água Santa se aventurou mais, pareceu que faria o mesmo no começo do segundo. Mas só pareceu.

Foi o São Paulo quem continuou martelando, mas sem acertar o gol.

Alisson e Méndez entraram aos 20 minutos nos lugares de Erison e Luan.

Ansioso, o São Paulo confundia rapidez com pressa, tinha a bola quase o tempo todo, mas se atrapalhava todo ao chegar perto da meta adversária.

Os escanteios se sucediam inúteis, porque a defesa de Diadema ganhava todas.

Pablo Maia e Caio Paulista, aos 30, nos lugares de Rato e David.

O tempo passava com cara de horroroso 0 a 0 e o Água Santa voltava a arriscar contra-ataques.

Como miséria pouca é bobagem, Wellington torceu o tornozelo, deixou o Tricolor com dez, aos 37, e voltou mancando para fazer número na frente, quatro minutos depois, de bota de bandagem.

Bote drama na casa verde lotada de tricolores, com sete minutos de acréscimos.

Aos 50 minutos, o São Paulo bateu seu 12º escanteio em vão. Impressionante!

O sofrimento dos pênaltis ficou inevitável.

Que papelão, hein?

Corinthians, São Paulo, que coisa!

A tensão no grupo são-paulino contrastava com o relaxamento e alegria dos rivais.

Água Santa, 1 a 0.

Luciano empatou.

Água Santa, 2 a 1.

Alisson bateu no Morumbi.

Água Santa, 3 a 1.

Alan Franco diminuiu, 3 a 2.

Água Santa, 4 a 2.

Pablo Maia, 4 a 3.

Rafael pegou o pênalti da eliminação!

Caio Paulista empatou tudo, 4 a 4. O São Paulo sobrevivia.

Água Santa, 5 a 4.

Rodrigo Nestor empatou.

Água Santa, 6 a 5.

Méndez bateu mal e classificou o Água Santa!!!

Ygor Vinhas pegou diante de quase 40 mil torcedores.

Água Santa e Bragantino nas semifinais.

O Palmeiras se diverte.