Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
O 7 a 1 e a quebra do Credit Suisse
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Quando a Seleção Brasileira levou de sete da Alemanha o sentimento foi de vergonha nacional.
Um patrimônio cultural do Brasil se viu pisoteado pelas chuteiras germânicas.
Foi a derrota de um grupo homens em jornada infeliz.
Doeu na alma brasileira como doeria ver o Cristo Redentor desmoronar no morro do Corcovado, outro símbolo do país.
É exatamente assim que o povo suíço está se sentindo com a quebra do Credit Suisse, fundado em 1856, porque também uma instituição nacional.
Há, contudo, uma diferença fundamental com os dois exemplos citados: a falência do banco revela o fracasso de todo sistema, o financeiro, de uma das pátrias do capitalismo, das contas secretas que, agora, precisou do Estado helvético para impedir a correria de carrões de luxo, helicópteros, iates e jatinhos, desesperados, pelo mundo afora.
A exploração do homem pelo homem não tem limites. A ganância, às vezes, tem.
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