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Palmeiras perde como era esperado
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O Palmeiras foi ao inferno de La Paz que, paradoxalmente, fica pertinho do céu, 3.600 metros de altitude, com seu time reserva, consciente do risco que correria de voltar de lá sem nenhum ponto.
E foi o que o primeiro tempo mostrou, quando o Bolívar pressionou durante dez minutos, Flaco López achou um golaço aos 12, os bolivianos empataram, ao se aproveitarem de saída errada de bola de Naves, e ainda viraram no fim, quando o Palmeiras já estava com dez jogadores porque o infeliz Jailson foi expulso.
Para piorar, faltava o segundo tempo inteiro, quando o desgaste fica sobre-humano.
Abel Ferreira, para variar, estava amarelado, ao reclamar, sem razão, de falta em Naves no gol de empate, e pôs o único titular que levou, o volante Gabriel Menino.
Um empate seria precioso e tornou-se menos impossível aos 52 minutos, quando também um boliviano foi expulso por falta no estreante Richard Rios.
Mas não deu porque, com reservas, nas alturas, a derrota era o previsível, embora até o Palmeiras tenha tentado, na estreia discreta de Arthur.
Não fosse por Marcelo Lomba e a derrota seria por placar maior que o 3 a 1 definitivo já no fim do jogo, quando o alviverde estava de língua de fora.
Como o River Plate, diante do Strongest, o Palmeiras caiu em La Paz, e pelo mesmo placar, para surpresa de ninguém.
Nova derrota só não pode acontecer contra o Água Santa, como no primeiro jogo da decisão estadual.
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