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E nem Marcos Paulo salvou Rogério Ceni, enfim, livre
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Acabou que nem a segunda vitória na Copa Sul-Americana salvou Rogério Ceni da degola, como corria à boca grande no Morumbi.
Palmas para o desafeto dele, Marcos Paulo, que não levou em conta o clima ruim entre os dois ao fazer o gol que poderia ter dado oxigênio ao treinador, mas, corretamente, não deu.
Agora Ceni está livre para seguir carreira onde uma chance houver.
Porque ficou mais que óbvio nesta segunda passagem dele pelo clube em que é ídolo, como goleiro, que lhe falta condição psicológica para ser treinador em seu berço.
E o São Paulo volta, também, a ter Júlio Cazares como presidente.
O que não chega a ser boa notícia.
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