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Grando evita goleada do Cruzeiro
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O Cruzeiro simplesmente massacrou o Grêmio no estádio Independência, no dia seguinte ao dia de Tiradentes, em Belo Horizonte.
O time que Renato Gaúcho disse estar em outro patamar quando ganhou o Gauchinho de fato está, mas na parte de baixo.
Não fosse o goleiro Gabriel Grando, com três defesas extraordinárias no primeiro tempo, os mineiros teriam ido para o intervalo com o jogo resolvido.
No segundo tempo quem evitou a goleada foi o centroavante Gilberto, que perdeu dois gols que Ronaldo Fenômeno, no estádio, faria de olhos fechados e de costas, além do goleiro gaúcho que fez novo milagre logo aos 2 minutos, em chute à queima-roupa de Richard.
O Grêmio não conseguia nem sequer finalizar, totalmente dominado, impotente, até que, aos 18 minutos, Bruno Rodrigues fez um golaço, tão improvável que Grando nada pôde fazer.
No clássico pelo Brasileirão dos dois maiores campeões da Copa do Brasil, a Série B parecia ainda estar na vida de ambos, porque, embora, vibrante, tecnicamente errava-se tanto que o jogo dava motivos para cruzeirenses e gremistas ficarem preocupados com o futuro.
Perdido por um, perdido por dez, o Grêmio começou a apertar e o Cruzeiro entregou.
Daí quem apareceu foi o goleiro Rafael Cabral ao neutralizar jogada de Luís Suárez e Cristaldo que tinha endereço certo.
Incrível como o Cruzeiro foi capaz de amassar o Grêmio até fazer o gol e igualmente incrível foi como se acovardou depois de fazê-lo.
Qual é o patamar do Grêmio?
O mesmo do Cruzeiro.
Se isso é bom ou ruim só o futuro dirá.
Por ora vale dizer que o fim do jogo foi tão catimbado que orgulharia a várzea.
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