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Fortaleza e Fluminense cumpriram o que prometeram em show cearense
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Fernando Diniz se lixou para a expectativa de todos sobre o seria o espetáculo de futebol entre Fortaleza e Fluminense e poupou seus principais jogadores como Arias, Cano, Ganso e Keno, porque, na terça-feira, terá o River Plate, no Maracanã, pela Libertadores.
Diniz, assim, pôs os pingos nos is em relação ao seu hábito de não preservar seus comandados.
Tudo tem limites e o treinador do Flu está correto.
Juan Vojvoda não tem nada com isso escalou força máxima no Castelão e no primeiro minuto quase viu seu time abrir o placar.
Castelão que lindamente homenageou os funcionários do Fortaleza com mosaico às vésperas do Dia do Trabalhador.
Antes do 20° minuto outra vez Fábio evitou o gol do Tricolor do Pici.
E antes dos 30, mais duas grandes defesas do goleiro do Tricolor carioca.
Mas, aos 28, ele não teve como não dar rebote e Thiago Galhardo fez o 1 a 0 que o Fortaleza merecia.
A primeira chance carioca veio aos 33, quando Kennedy acertou a trave e o que poderia animar o Flu morreu nos pés de Moisés que em contra-ataque enfiou entre as pernas de Fábio para ampliar, 2 a O, em lance sensacional criado por ele mesmo na intermediária de sua defesa até a área rival.
O jogo era ótimo, mas de um time só.
A ponto de Fábio fazer milagre aos 40, para evitar o 3 a 0.
Restava saber de Diniz poria ou não seu quarteto no jogo para, no mínimo, evitar a goleada que pintava na capital do Ceará.
Mas como futebol é futebol, Alan aproveitou um bate-rebate na área e diminuiu nos acréscimos para 1 a 2.
O Flu sobrevivia. O que era para estar 4 a 0, no mínimo, estava 2 a 1, graças a Fábio.
No embate entre dois ótimos treinadores, o que não poupou levava franca vantagem.
Diniz é prudente, mas não é maluco e voltou com Arias e Ganso nos lugares de Alan e Pirani.
Logo de cara, Moisés não conseguiu matar a bola na cara do gol e perdeu chance de ouro.
E o Tricolor do Pici seguiu desperdiçando boas oportunidades, o que poderia custar caro.
Aos 14, enfim, Moisés não errou e acertou de novo!
Bruno Pacheco acertou um passe perfeito para ele sair de seu campo e ter frieza para não se assustar diante de Fábio e fazer 3 a 1.
Não era justo, era justíssimo.
Aí, Cano e Keno foram para o jogo, aos 18.
Saíram Guga e Manoel, porque Diniz é maluco a ponto de chutar a prudência e trocar dois zagueiros por dois atacantes.
E John Kennedy recebeu de Ganso para virar em cima do zagueiro e descontar, aos 23, 2 a 3.
Guilherme entrou no lugar de Galhardo e permitiu a Fábio evitar o 4 a 2 ao receber de Moisés o gol feito, aos 27.
Que belo jogo!
Aos 28, Pikachu em campo, no lugar de Pochettino.
Cinco minutos depois, Moisés soltou uma bomba, Fábio rebateu e Hércules fez justiça outra vez: 4 a 2!
O resumo da ópera é simples: os tricolores cumpriram com o prometido e quem viu assistiu ao melhor jogo do Brasileirão até agora.
E olhe que faltaram os gols de Cano e Pikachu, este último porque Fábio não deixou.
Guilherme ainda perdeu o 5 a 2 em dois lances que até a avó dele faria.
Que show do Fortaleza!
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