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Flamengo sua para vencer o estraçalhado Santos na Vila vazia
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Vamos combinar que o Flamengo tinha hoje a obrigação de ganhar do destroçado Santos na Vila Belmiro com portões fechados.
Mas, embora dominante durante todo o primeiro tempo e saindo na frente com Cebolinha, os jogadores pareceram estar de sacanagem.
A ponto de levarem o empate em contra-ataque dos pés de Mendoza com Léo Pereira voltando em câmara lenta.
Jorge Sampaoli deve ter dito cobras e lagartos no intervalo e Gerson pôs a bola na cabeça de Éverton Ribeiro, logo aos 4 minutos, para estabelecer nova vantagem.
Que durou pouco, só dois minutos.
Porque Matheus Cunha deu rebote em cabeceio de Messias e o uruguaio Rodrigo Fernández mandou o rebote para o fundo da rede: 2 a 2.
Também durou pouco.
Aos 12 minutos, o chileno Pulgar recebeu de Gerson e bateu no canto para botar o Rubro-Negro outra vez na frente: 3 a 2.
Em ritmo de pelada, virou festa de gols!
Aí Dom Arrascaeta e Thiago Maia foram chamados para os lugares de Victor Hugo e Éverton Ribeiro.
O ataque carioca seguia eficaz, mas a defesa (três pontinhos).
Aos 21, Thiago Maia evitou novo empate dos pés de Mendoza.
Bruno Henrique no jogo no lugar de Cebolinha.
O Santos também mexeu, com três trocas, mas mexer no Santos tanto faz como tanto fez, embora Ângelo, um dos que entraram, no banco, parece um despautério.
Bruno Mezenga, no Santos, Pedro, no lugar do tímido Gabigol e Filipe Luís, no de Ayrton Lucas, no Flamengo, foram as derradeiras mudanças.
Se ganhar era obrigatório para o Flamengo, pode-se dizer que o time cumpriu com a obrigação, mas longe de recuperar a confiança da Nação, rima que não é solução.
Seja como for, desalojou o Palmeiras do terceiro lugar.
Não é nada, não é nada, é alguma coisa.
O Santos lutará para não cair pela primeira vez, às turras com sua torcida.
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