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Uma machadada no futuro do Vasco
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Quem viu o Cruzeiro de Tost?o, ou o Vasco de Roberto Dinamite, assistiu, entristecido, o primeiro tempo em São Januário sem torcida entre dois dos clubes mais vitoriosos do futebol sul-americano.
Não fosse pelo solitário gol de Machado, em cobrança de falta, nos acréscimos, e com falha do goleiro vascaíno Léo Jardim, e nada haveria de ser observado de positivo.
Ou quem tenha visto, para não ser acusado de saudosismo, o Cruzeiro de Alex e o Vasco de Felipe, certamente também sofreu.
Verdade que no segundo tempo, como o Vasco foi à frente para tentar descontar o 1 a 0, o jogo melhorou, porque os cariocas criaram algumas boas chances e os mineiros se aproveitavam dos espaços proporcionados.
O sol se pôs lindamente na Cidade Maravilhosa como homenageasse o futuro do Cruzeiro, enquanto o Trem Azul subia firme na tabela, e o passado da Nau do Almirante, que afundava cada vez mais, a ponto de, novamente, ir a pique.
Em 1974 os dois decidiram o Campeonato Brasileiro.
Quase meio século depois ser campeão nacional é miragem para ambos.
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