A Itália nunca mais será forte?
Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail
A Itália começou a Liga das Nações empatando com a Bósnia Herzegovina: 1 a 1. Alguém está espantado? Não. É uma gigante da história do futebol, mas já virou uma seleção mediana faz tempo.
Teve aquele repique de 2006, tem uma camisa maravilhosa e pesada, tem clubes importantes, tem pizzas, spaghetti e tiramisús maravilhosos. Mas cada vez menos tem jogadores de relevância. E até mesmo a histórica resiliência tática já foi superada por tantos outros.
Se em 2006 foi campeã do mundo, em 2010 e 2014 a Itália nem passou da fase de grupos. E não se classificou para a Copa da Rússia-2018. No meio disso, chegou a uma final de Eurocopa, em 2012 - mas não é campeã continental desde 1968, por sinal.
Alemanha e Brasil não alternam resultados espetaculares com pífios, como os da Itália. São muito maiores e constantemente competitivos, ainda que a quantidade de Copas conquistadas seja parecida.
Estamos habituados a falar de quatro gigantes no futebol mundial, mas acho que há dois países que estão em um degrau acima quando falamos de seleções.
Quando vejo a Itália empatar com a Bósnia, jogando esse futebol pequenininho e sem muitas perspectivas, dá certa agonia. Como os jogos da Azzurra podem começar tão lindos, como aquele hino, e acabar tão tristes?
Será assim para sempre?
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.