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Chelsea avança, e as dúvidas estão mais fora do que dentro do campo
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O Chelsea, atual campeão europeu, passou sem sustos para as quartas de final da Liga dos Campeões da Europa. Venceu o Lille na França, por 2 a 1, e carimbou a vaga com o placar combinado de 4 a 1.
Foi de virada, pois o Lille fez o primeiro, de pênalti. Mas o empate de Pulisic, no último minuto do primeiro tempo, meio que matou a eliminatória. No segundo tempo, Azpilicueta definiu a virada. A torcida do Lille fez uma festa bonita, mas a diferença entre os times é muito grande.
A grande questão é: a crise extra-campo que envolve o Chelsea, devido ao bloqueio de bens de seu dono, o oligarca russo Roman Abramovich, vai afetar o time na sequência da competição? O Chelsea 2022 conseguirá vencer os grandes da Europa, como fez em 2021?
O time, a priori, é melhor. Tem Lukaku (apesar de ele nunca ter se acertado), tem um título mundial na bagagem e tem um ano a mais de experiência. Na prática, o Chelsea mostra-se menos "ponta firme" que naquela reta final da temporada passada. E isso não tem a ver com Abramovich, já vinha acontecendo antes mesmo daquela final contra o Palmeiras.
Mesmo sendo menos consistente, ainda assim é um timaço. Se o Chelsea continuar com as contas bloqueadas, é claro que haverá um rebuliço no próximo mercado europeu. Mas, até lá, será que jogadores de futebol serão, de fato, afetados? Eu acredito que a crise com o russo mexe pouco com o que os caras fazem em campo. Pelo contrário, cria aquela coisa de "contra tudo e contra todos", de "vamos mostrar nosso valor".
O sorteio das oitavas de final ajudou o Chelsea. Vamos ver o que o próximo sorteio, sexta, 8h, reservará para os Blues.
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