Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Sem surpresas ou sustos, Palmeiras chega à final do Mundial
Em jogo sem a tensão e os erros que marcaram a última participação do Palmeiras em um Mundial de Clubes, o time de Abel Ferreira passou com tranquilidade pelo egípcio Al Ahly.
Não teve surpresa, não teve plano B, teve o Palmeiras no mais óbvio e contundente estilo do time bicampeão da América no mesmo ano. Os nomes da classificação para final? Raphael Veiga, mais decisivo jogador do time alviverde, e Dudu, o mais talentoso jogador do grupo.
A crítica rasa "o Palmeiras tem jogo 'pobre', de contra-ataque e mimimi" não cabe mais nem na boca dos mais debochados. Jogar simples e fazer o seu melhor com inegável competência é a receita do Palmeiras, que chega à mais uma final. A final. O jogo mais importante de sua história.
Do mesmo jeito que não cabem chororôs dos críticos ao estilo resultadista (sou presidente mundial do fã-clube do resultadismo sem frescura) de Abel Ferreira, também não cabe o Davi x Golias.
O Palmeiras tem reais chances de ser campeão mundial.
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