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Com volta ao Brasil em pauta, Talisca pede para deixar a China
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Anderson Talisca quer deixar o futebol chinês. Depois de três temporadas no Guangzhou Evergrande, o meia-atacante pediu ao seu representante oficial para buscar um novo destino a partir do segundo semestre, preferencialmente no Brasil.
No Brasil desde o ano passado (entre Salvador e Rio de Janeiro), visto que não conseguiu voltar à China por causa da pandemia da Covid-19, Talisca tem ainda contrato até junho de 2022 e, por isso, uma negociação neste momento tem diversos obstáculos.
Aos 27 anos, o ex-jogador de Bahia, Benfica e Besiktas recebe cerca de 7 milhões de euros (R$ 44 milhões) por temporada, um valor muito acima da realidade brasileira. Se eventualmente renovar o vínculo com os chineses, o montante não pode ultrapassar a casa dos 3 milhões de euros (R$ 19 milhões) por temporada - novo teto salarial para estrangeiros imposto pela Federação Chinesa de Futebol (CFA).
Com o aval de Anderson Talisca, os empresários Carlos Leite (agente do jogador) e Joseph Lee (representante do Guangzhou Evergrande), em conjunto, estão desde o mês passado no mercado agendando conversas com eventuais interessados. O Flamengo já foi um dos procurados, mostrou interesse, mas, a princípio, não houve qualquer avanço nas conversas. Atlético-MG e Palmeiras também estão na mira.
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